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Aldino Muianga, entre nós e com as gentes, por Nazir A. Can

Ambientadas nos subúrbios do período colonial, as narrativas de O Domador de Burros e Outros Contos inserem-se em uma longa tradição literária moçambicana que faz do gênero, o conto, um lugar de permanente reinvenção. A proposta de Aldino Muianga – que inicia seu projeto nos anos 80 – possui, além disso, algumas singularidades.

Articulando descrição e reflexão de modo humorado e simultaneamente didático, seus narradores fazem da oralidade menos instrumento que objeto. Com efeito, o registro linguístico do autor, mais próximo do clássico, não prescinde de uma busca pela musicalidade nem de uma pesquisa sobre a energia das tradições nos espaços marginalizados. Essa opção, aliada ao domínio do gênero e à intimidade com as paisagens socioculturais focalizadas, permite a Aldino Muianga unificar literariamente o coro de vozes erguido por suas narrativas.

A intermitência de suas personagens, em constante trânsito (os “deslocados do norte”, os que partem do campo para a cidade ou, então, os que se aventuram nas minas do “Djone” – Johanesburgo) e em contínua invenção de malabarismos que assegurem sua sobrevivência, em um momento histórico que, seguindo critérios de raça e de classe, os remete à imobilidade e à subvivência, confirma também a arguta aposta do autor em fundir as coordenadas de existência tempo e espaço. Ao trazer para suas estórias a materialidade do universo periférico (os lugares do trabalho, a gastronomia, o rumor, etc.) e o peso simbólico das práticas do sul de Moçambique, em tempos mais propensos aos “cordões sanitários”, Aldino Muianga nos convida a pensar no modo como as dinâmicas de poder criam abismos, inclusive entre oprimidos, mas também inspiram criativas formas de sublevação.

A figura do colonizador é, todavia, residual nestas narrativas. O que não reduz o impacto de sua presença. Ela se faz sentir de maneira subterrânea, mas contundente, a partir da inscrição de uma estrutura internalizada de violência (“A tensão pega-se com as mãos”) que corrói os elos comunitários (“Tudo verga, em desequilíbrio”). Nesse contexto, enquanto algumas personagens se empenham “em tácticas para envolver inocentes nos males que enferma a comunidade”, outras são exploradas “até ao tutano dos ossos”. Há ainda aquelas que exercitam estratagemas, nem sempre legais, para minimizar a precariedade a que são submetidas. Finalmente, existem outras que apenas julgam, no quadro, por exemplo, das tradicionais banjas. Ninguém, porém, escapa do escárnio dos narradores. Nem mesmo os desvalidos: “O que estamos aqui a fazer é o mesmo que esfaquear um morto – filosófica e fúnebre opinião de um velho mestiço (…) Sentara-se na ponta de uma fila, no meio da concentração, no estratégico ponto onde se inicia o circuito da caneca”.

O conflito, enquanto motor do conto, mas também, em sentido mais lato, enquanto elemento estruturador da sociedade colonial, confere unidade às sete narrativas que se seguem, elaboradas por um autor que faz entrecruzar de maneira instigante forma e conteúdo, escrita e oralidade, tempo e espaço, história e estória. Que Aldino Muianga, no Brasil, não se fique pela estreia. Mas que ela, entretanto, seja saudada como merece.

Outubro de 2015.
Nazir Ahmed Can
Universidade Federal do Rio de Janeiro

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O ARTIGO:
CAN, Nazir Ahmed. “Aldino Muianga, entre nós e com as gentes”. Prefácio in: MUIANGA, Aldino. O domador de burros e outros contos. São Paulo: Kapulana, 2015. [Série Vozes da África]. Disponível em: <https://www.kapulana.com.br/aldino-muianga-entre-nos-e-com-as-gentes-de-nazir-ahmed-can-kapulana/>

O LIVRO:
MUIANGA, Aldino. O domador de burros e outros contos. São Paulo: Kapulana, 2015. [Série Vozes da África]. Disponível em: <https://www.kapulana.com.br/produto/o-domador-de-burros-e-outros-contos/>

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Prefácio a de terra, vento e fogo, de Lica Sebastião, por Teresa Manjate

de terra, vento e fogo é o novo livro de Lica Sebastião. É o terceiro livro de poesia repleto de imagens fáceis e difíceis, dolorosas e tranquilas, numa luta não só individual, como também na busca de caminhos novos ou renovados de uma nova maneira de escrever e fazer escorrer tinta na poesia moçambicana.

É uma responsabilidade fazer o prefácio de um livro com grande qualidade e projecção linguística, mas sobretudo lírica, quanto a esta nova obra de Lica Sebastião, de terra, vento e fogo.

Para título ela escolhe três dos quatro elementos da Natureza que os gregos para quem a origem da matéria era atribuída a quatro elementos diferentes: o fogo, a água, a terra e o ar. Ela escolhe três porque o quarto, a água, de forma sorrateira invade os versos e se impõe.

De forma dissimulada, melhor, não enunciada, a água, o quarto elemento da Natureza, ganha forma e completa o círculo, como vemos através de palavras como: o rio, o suor, as lágrimas, “A minha hidrografia instável”, “Não quero ser o Douro, /nem o Zambeze, /nem o Mississipi”.

A Natureza, aos olhos e por sugestão dos gregos, e como anuncia Lica, fica completa, una e indissolúvel.

Natureza completa. A terra. Lica é uma mulher africana. Na nossa filosofia, a mulher é a terra, onde se coloca a semente que germina. Portanto, a mulher é o receptáculo do amor, da dor e da força da reinvenção da vida. A continuidade. É na terra onde as pegadas ficam e marcam a passagem. Continuidade e passagem? Na verdade, a passagem, morte, como vulgarmente se diz, na cultura africana, é marca da continuidade. Ficam as pegadas na “areia da praia”, ficam as pegadas na vida de quem fica de múltiplas maneiras.

Natureza completa. Fogo. Fogo é combustão. É paixão que os poemas exploram à exaustão.

Natureza completa. O vento. O ar respirado e as palavras sussurradas. O ciclo fecha-se. A Natureza vibra. A vida exubera. Em África, a vida é assim: intensa. E a poesia de Lica capta esse esplendor, essa vida que não questiona: simplesmente existe, dinâmica e complexa.

Os textos fluem com naturalidade como uma conversa à volta da fogueira ou debaixo da mafurreira ou da mangueira, onde os namoros acontecem no discorrer de palavras e emoções. E por fluírem naturalmente, tornam-se mais verdadeiros e mais consistentes.

De uma doçura ímpar e intimista, as palavras vão-se entrelaçando, pintando no papel sinais vibrantes que iluminam a alma e nos ligam à nossa ancestralidade musicada e ritmada. Os poemas de Lica esgravatam emoções, vidas e tempestades: um amor vivido e interrompido, afinal uma vida que a lógica da Natureza exige como continuidade. Esta é uma africanidade que pugna por reconhecimento sem as setas da desigualdade, mas da mesmeidade na afirmação de uma vida ligada à terra-mãe, com tambores festivos, porque o momento é de dor, numa linguagem que as montanhas conhecem e os mares entendem. É uma africanidade universal, com o seu cheiro, o seu brilho, o seu gosto e o seu gozo. Assim é porque as pessoas, homens e mulheres, deste planeta – em África, na Europa, nas Américas e noutros lugares que a Geografia indica em mapas ou de outras maneiras mais sofisticadas – amam, são amadas, despertam e descobrem que são simplesmente humanos/as.

Ao contrário do que diz o jornalista Jean-Arsène Yao (2008), “A literatura africana, anticolonial nos seus começos, está a distanciar-se da veia realista e procura contar as turbulências do dia-a-dia africano através de uma narrativa metafórica. O africanismo já não é o único horizonte da nova geração de escritores à procura da universalidade. (…). Alentada pelos seus êxitos entre os leitores ocidentais, a nova geração de escritores de África negra opta por um estilo cada vez mais universal, o que permitiu a sua integração nos catálogos dos editores franceses.” Eu diria que o lirismo africano, na sua forma mais sublime, como Lica desenha, que explora a Natureza à sua volta e a emancipa – realidade tão reivindicada pela “negritude” através da afirmação da identidade negra e da sua cultura que introduziu o mundo negro no campo literário, o amor e a dor da partida e da morte, embora não cantados tão intensamente (na escrita) – são a alma da literatura africana, a marca fundamental da negritude e da africanidade.

Lica Sebastião é africana e, nesta obra, manifesta esta africanidade através da dor e da perda, tão presentes nas nossas vidas, na nossa História.

Teresa Manjate

Maputo, setembro de 2015.

Citar como:

 MANJATE, Teresa. “Prefácio”. In: SEBASTIÃO, Lica. de terra, vento e fogo. Ilustrações de Amanda de Azevedo. São Paulo: Kapulana, 2015. (Série Vozes da África).  http://18.231.27.148/prefacio-por-teresa-manjate/

 

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Os desafios dos EUs em Lica Sebastião, por Teresa Manjate

Não é a primeira vez que converso com a Lica, nesta dimensão: a dimensão da escrita artística, em poesia lírica. Das vezes que tal aconteceu, ficou sempre presente a ideia de uma revelação quase biográfica. Melhor, autobiográfica.

A poesia lírica, segundo as teorias, define-se normalmente como aquela que manifesta vocação para exprimir sentimentos, estados de espírito do sujeito na sua “interioridade” e em “profundidade”, e não a de representar o mundo “exterior” e “objectivo” (Carlos Reis, O Conhecimento da Literatura: 1997: 305, Aguiar e Silva, A Teoria da Literatura: 1988: 582). O lirismo confunde-se com a poesia “pessoal” e mesmo “intimista”, e privilegia, assim, a introspecção meditativa. A subjectividade lírica é, por natureza, introvertida e egocêntrica. Talvez esta seja então a razão que me leva a pensar nos poemas de Lica como autobiográficos, se calhar não de forma tão categórica como sustenta Kate Hamburger em The Logic of literature (1973: 276-278). Porém, a sua feição pessoal e intimista, a profundidade dos temas e da linguagem levam-me a dizer: esta é a parte da Lica que emerge e sai do coração e das experiências não partilhadas para o papel.

Esta assumpção hipotética de que os textos serão de feição autobiográfica, aparentemente peremptória, é deveras tímida e em nada categórica, na medida em que é conflitante com aspectos a nível teórico – retórico, semiótico e fenomenológico.

A nível teórico, entende-se que no universo da criação literária, o autor como pessoa está ausente, e o “eu” é um puro sujeito da enunciação, é uma voz e uma identidade criada, que só emerge de forma condicionada, isto é, só na vida de um texto literário. Deste facto decorre o princípio de que só pode haver, a rigor, distinção entre o sujeito da enunciação e o sujeito do enunciado. Assim, a constituição de um sujeito diferente do sujeito referencial, a noção de sujeito lírico abre-se para uma análise do texto poético deliberadamente distinta das perspectivas biografistas.

Partiste e eu fiquei,

um vazio desconhecido.

E as noites?

O relógio arrasta as horas…

“Eu fiquei” associado ao vazio/ as noites (momento privilegiado para a introspecção e para a solidão) sugerem o fechamento do ego em si mesmo. Esta reflexão justifica-se pelo facto de Lica escrever uma poesia subjectiva, marcada pela interiorização, isto é, com propensão eminentemente egocêntrica (Carlos Reis: 314), que coloca no centro um determinado universo de um eu, numa captação sensorial que favorece a configuração de um universo íntimo eivado de emoções e experiências afectivas.

No plano retórico, as figuras de linguagem constroem uma “dupla referência” – ou, ainda, uma “referência desdobrada”. Com efeito, e de modo mais geral em todas as figuras, a significação literal não desaparece; ela manifesta-se por detrás da significação figurada, coexiste com ela. A “noite” ou o “Sol”, para lá de parte do dia sem luz solar, ou o astro-rei, na sua “dupla referência”, convoca estados de espírito, “estados da alma”, construção de sentidos, múltiplos. Nos diferentes níveis de sentido, as figuras autorizam leituras multíplices, de tal forma que a consciência dos leitores do poema lírico desloque a sua percepção de um lado a outro, oscilando entre os sentidos, num movimento contínuo de busca de analogias, de ligações que as experiências individuais amalgamam. As falas do Sujeito de enunciação apelam para uma viagem que procura buscar as suas experiências possíveis combinadas com as do Sujeito leitor. Por isso se procura encontrar, de algum modo, as experiências do Sujeito por detrás da criação daquela voz que expõe sentimentos, experiências e visões.

No plano semiótico, todo o texto tem um conteúdo, lugar dos conceitos, ou “onde o texto diz o que diz”, e uma expressão, grosso modo, a parte “material” ou sensível de um texto, que sustenta os conteúdos. A substância da expressão abrange desde as palavras e a combinação delas como forma de sugestão do estado da alma e dos sentimentos expressos. A forma diz respeito à maneira como os elementos citados acima estão combinados, que tem como proposta formar e sugerir uma mensagem. Já no plano de conteúdo, é o significado transmitido, é toda a mensagem implícita do conjunto dos elementos que compõem o texto.

No plano fenomenológico, essa dupla referência parece corresponder a uma dupla intencionalidade por parte do Sujeito, ao mesmo tempo voltado para si mesmo e para o mundo, articulando, ao mesmo tempo, o singular e o universal. Deste modo a relação entre a postulação autobiográfica e a ficção passa por essa dupla intencionalidade. Há uma sugestão de uma dualidade do Sujeito lírico com o Sujeito empírico, universalizando-o. Segundo Dominique Combe, na comunicação lírica, trata-se antes de uma tensão jamais resolvida, que não produz nenhuma síntese superior – uma “dupla postulação simultânea”.

Às vezes os meus versos

são um jogo semântico

com os signos desta língua que eu amo

e outra não sei.

 

Outras vezes os versos não mais são

que uma alegria momentânea.

 

Mas outras sai-me dos dedos uma dor tal

a que só a lembrança do teu sorriso vedado

sobrevém.

A inscrição de modalidades de consciência [neste caso de escrita de versos, em particular], em termos fenomenológicos, cria o jogo entre o biográfico e o fictício, entre o singular e o universal; sugere o intencional que se impõe e que dilui o poder do sujeito lírico e, simultaneamente, do sujeito empírico.

Não há, em rigor, uma identidade do Sujeito lírico. O Sujeito lírico não poderia ser categorizado de forma estável, uma vez que ele vive precisamente de um incessante movimento do empírico em direcção ao transcendental. Vale dizer então que o Sujeito lírico, levado pelo dinamismo da ficcionalidade, não está acabado, está em permanente constituição, numa génese sempre e reiteradamente renovada pelo texto lírico, fora do qual ele não existe. O Sujeito lírico cria-se no e pelo poema, que tem valor performativo. Essa génese contínua impede, certamente, de definir uma identidade do sujeito lírico, que se fundaria sobre uma relação do mesmo ao mesmo, num jogo de espelhos que empresta uma identidade ao sujeito empírico.

O meu sexo é uma casa com nuvens

e finíssimos cursos de água.

Tu esperas à porta e és o sol.

Atravessas-me e fazes uma dança frenética

e eu desaguo,

grata.

De uma voz queixosa e pudica quase bíblica [como numa Cantiga de Amigo, em que o amado parte] e a solidão e a incerteza de um Sujeito angustiado, passa a registar uma voz sedenta e exigente de amor carnal vivo, no mínimo conhecedor “dos pecados da carne”.

Há um conceito que une os dois polos do “eu” na poesia lírica que tanto a abordagem retórica como a abordagem fenomenológica levantam: é saber como a identidade e a alteridade se revezam: afinal o “eu” é um outro – como o sujeito que se enuncia como indivíduo e, simultaneamente, se abre ao universal por meio da ficção – e não somente porque os poetas se afirmam, enquanto homens do universal. De outra maneira, seria a representação do mundo fechado a si mesmo sem leituras, sem discussão, sem apelo a outros eus, se calhar a “vontade” última de quem enuncia.

O conceito da ipseidade de Ricoeur que tenta esclarecer o facto complexo de um indivíduo ser ele mesmo, dotado de uma identidade própria e, por conseguinte, diferente de todos os outros indivíduos. É, na verdade, uma questão de identidade, que, coloca a presença a si mesmo, sem postular a identidade. Para Paul Ricoeur, a ideia de uma ipseidade[1] do sujeito lírico assegura, apesar de tudo, sob suas múltiplas máscaras, certa unidade. Porém, tal unidade do “eu” na multiplicidade dos actos intencionais, essencialmente dinâmica, está em constante devir, isto é, o “sujeito lírico” não existe, ele é uma criação. Ou seja, é um termo que se refere, dentro do contexto da teoria da literatura, à análise de textos escritos em verso; pode ser entendido como a expressão de um “eu” do autor ou de um “eu” fictício, potencializando dinâmicas que conferem, naturalmente, duas avaliações influentes na análise literária. O “eu” lírico, sendo embora uma construção textual, dirige, no entanto, a atenção sobre o sujeito real de quem fala.

Escrevesse eu um livro

e não relataria dramas de amor

nem de desapontamento.

 

Pediria sim que a vida renovasse

o brilho nos meus olhos míopes,

como no dia em que te reencontrei.

“Escrevesse eu um livro…” [Escrito está]. Provavelmente, o mais importante é entender a função que o irreal exerce na realidade que lhe é extrínseca; essa “realidade irreal” proporciona ao sujeito poético um carácter autónomo, visto que se arquitecta a partir de um escritor que lhe conferiu emoções e traços que lhe darão autoridade enquanto Sujeito artístico do enunciado, índices esses que podem, ou não, ser equivalentes à personalidade do autor da obra de arte.

Carlos Reis afirma a dado passo que o sujeito poético, constituído no contexto do processo de interiorização, é uma entidade a não confundir com a personalidade do autor empírico. No entanto, admite que o autor empírico pode projectar sinuosamente no mundo do texto experiências realmente por si vividas, assim como também é certo que a voz que nesse texto “fala” com o leitor pode ignorar (e também subverter, metaforizar, etc.) essas experiências (1995: 316).

“Falar” com Lica leva-me sempre a pensar na (in)definição da possível coincidência entre o “eu” lírico e o “eu” empírico da poetisa. O problema neste tipo de análise está na ressurreição dos fantasmas antigos do conflito incontornável entre verdades e verossimilhanças, que cria as tensões entre julgamentos que delineiam psicologicamente e comprometem, ao fazer emergir (des)valores que possam sobrepor-se a uma imagem conscientemente construída. Compreende-se que o mundo literário exterioriza, a partir de técnicas artísticas, uma “irrealidade”, que enquanto “real” produz emoções bem como juízos de valor, que a sociedade inscreve e outorga, julga.

[1] Soi meme comme un autre, Seuil, 1990.

Teresa Manjate

Maputo, 26 de agosto de 2015.

Citar como:

 MANJATE, Teresa. “Os desafios dos EUs em Lica Sebastião”. Ensaio in: SEBASTIÃO, Lica. de terra, vento e fogo. Ilustrações de Amanda de Azevedo. São Paulo: Kapulana, 2015. (Série Vozes da África). http://18.231.27.148/os-desafios-dos-eus-em-lica-sebastiao-de-teresa-manjate-kapulana/

 

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Contação de história sobre o livro “Clarinha e Berenice e o Dicionário do Inesperado”, de Carolina Mondin, na Livraria Cultura

A Editora Kapulana promoveu mais uma contação de história, agora na Livraria Cultura do Shopping Market Place, em São Paulo, sobre o livro infantil  bilíngue “Clarinha e Berenice e o dicionário do inesperado”

A contação da história sobre o livro Clarinha e Berenice e o dicionário do inesperado, da Editora Kapulana, aconteceu na tarde de sábado, 17 de outubro, na Livraria Cultura do Shopping Market Place, em São Paulo.

Carolina Mondin foi a contadora da história, que foi publicada em versão bilíngue. A parte em Português foi escrita por Carolina Mondin e a versão em Inglês (Claire and Bernice and the Dictionary of the Unexpected) é de autoria de Lucia Weg Fernandez.

A contação da história proporcionou momentos de interesse e diversão para as crianças presentes no evento.

O livro faz parte da série “Bilíngues” da Editora Kapulana, que tem como um dos seus objetivos divulgar histórias em mais de um idioma para crianças que estão sendo iniciadas no aprendizado de uma língua estrangeira.

A Editora Kapulana agradece às crianças e a todos que prestigiaram mais essa atividade cultural. Agradece também à equipe da Livraria Cultura que tornou possível a realização deste evento na Semana da Criança.

São Paulo, 18 de outubro de 2015.

Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/clarinha-e-berenice-e-o-dicionario-do-inesperado-claire-and-bernice-and-the-dictionary-of-the-unexpected/

Saiba mais sobre a autora: https://www.kapulana.com.br/carolina-mondin/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/amanda-de-azevedo/

Veja as fotos em: https://www.kapulana.com.br/?page_id=637

 

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Contação de história sobre o livro “Kalimba”, de Maria Celestina Fernandes, na Livraria Cultura

A Editora Kapulana promoveu mais uma contação na Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos, em São Paulo, sobre o livro infantil  angolano “Kalimba”, de Maria Celestina Fernandes

A contação da história sobre o livro Kalimba, da Editora Kapulana, aconteceu no domingo, dia 11 de outubro, na Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos, em São Paulo.

Beatriz Ferraresso contou com entusiasmo às crianças que estavam reunidas no espaço infantil da livraria, as aventuras do menino angolano Kababo e seu pássaro mágico Kalimba.

O livro angolano faz parte da série “Vozes da África” da Editora Kapulana, que tem como um dos seus objetivos divulgar histórias de países africanos de língua portuguesa aos leitores brasileiros. A publicação conta com ilustrações da brasileira Brunna Mancuso.

A Editora Kapulana agradece às crianças e a seus acompanhantes que compareceram ao evento e à equipe da Livraria Cultura que tornou possível a realização deste evento cultural na Semana da Criança.

São Paulo, 12 de outubro de 2015.

As fotos estão disponíveis no site da Editora Kapulana em: http://18.231.27.148/?page_id=637

 

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Poemas cantados sobre o livro “Sonho da Lua”, de Sílvia Bragança, na Livraria Cultura

A Editora Kapulana promoveu uma sessão musical de poesia na Livraria Cultura do Bourbon Shopping, em São Paulo, sobre seu novo livro infantil  “Sonho da Lua”, de Sílvia Bragança, de Moçambique

A sessão musical sobre o novo livro de poemas infantis da Editora Kapulana, Sonho da Lua, aconteceu na tarde de sábado, 10 de outubro de 2015, na Livraria Cultura do Bourbon Shopping, em São Paulo, como parte das ações da Semana da Criança.

Sonho da Lua, que teve lançamento uma semana atrás, é uma coletânea de poemas para crianças, de Sílvia Bragança, artista radicada em Moçambique há muitos anos. O livro que faz parte da  Série “Vozes da África” da Editora Kapulana, foi ilustrado por Amanda de Azevedo e é interessante para crianças de variadas idades, dos mais novinhos aos que já estão iniciados na leitura.

Beatriz Ferraresso fez uma apresentação de poemas cantados em conjunto com as crianças presentes, que participaram com entusiasmo da atividade. 

A Editora Kapulana agradece a todos que compareceram ao evento e à equipe da Livraria Cultura que tornou possível a realização de mais um evento cultural para o público infantil.

São Paulo, 10 de outubro de 2015.

Veja as fotos em: https://www.kapulana.com.br/?page_id=637

Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/sonho-da-lua/

Saiba mais sobre a autora: https://www.kapulana.com.br/silvia-braganca/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/amanda-de-azevedo/

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LANÇAMENTO DE LIVROS DO PROF. FRANCISCO NOA

EVENTO: participação em mesa redonda, seguida de sessão de autógrafos dos livros Perto do fragmento, a totalidade: olhares sobre a literatura e o mundo e Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária, da Editora Kapulana.

TEMA:  “Atlântico e Índico: cartografias literárias.”

QUANDO: quarta-feira, 25/11/2015, às 19h30

ONDE: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP – São Paulo, SP, auditório do prédio da História.

APOIO: Editora Kapulana.


 

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PARTICIPAÇÃO EM CICLO DE DEBATES NO SESC DO PROF. FRANCISCO NOA, DE MOÇAMBIQUE

EVENTO: Ciclo de debates e sessão de autógrafos dos livros Perto do fragmento, a totalidade: olhares sobre a literatura e o mundo e Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária, da Editora Kapulana.

TEMA: “Moçambique: desestabilização e criação literária”

QUANDO: quarta-feira, 25/11/2015, às 10h00

ONDE: Centro de Pesquisa e Formação do Sesc – Bela Vista

APOIO: Editora Kapulana.


 

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Lançamento com contação musical de poemas do livro “Sonho da Lua”, de Sílvia Bragança, na Livraria Cultura

A Editora Kapulana lançou na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, em São Paulo, o livro infantil  de Moçambique “Sonho da Lua”, de Sílvia Bragança

O lançamento com contação musical do novo livro da Editora Kapulana, Sonho da Lua, aconteceu na tarde de domingo, 04 de outubro de 2015, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi de São Paulo.

Sonho da Lua é uma coletânea de poemas para crianças, de Sílvia Bragança, artista radicada em Moçambique há muitos anos. O livro que faz parte da  Série “Vozes da África”, da Editora Kapulana, é ilustrado por Amanda de Azevedo.

Beatriz Ferraresso fez uma apresentação artística dos poemas, cantando e conversando com as crianças, que participaram com entusiasmo do espetáculo. Após a atuação de Beatriz, houve sessão de autógrafos da ilustradora Amanda de Azevedo.

A Editora Kapulana agradece a todos que compareceram ao evento e à equipe da Livraria Cultura que tornou possível a realização de mais um evento cultural para o público infantil.

São Paulo, 04 de outubro de 2015.

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Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/sonho-da-lua/

Saiba mais sobre a autora: https://www.kapulana.com.br/silvia-braganca/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/amanda-de-azevedo/

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“Titus e as galinhas/Titus and the hens”, contação de história e sessão de autógrafos na Livraria da Vila, Higienópolis

A Editora Kapulana promoveu a divulgação da edição bilíngue de “Titus e as galinhas/ Titus and the hens”, de Aurélio de Macedo, na Livraria da Vila do  Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo

Em 03 de outubro de 2015, sábado, Aurélio de Macedo autografou livro de sua autoria, com versão em Inglês de Lucia Weg Fernandez e ilustrações de Amanda de Azevedo. O evento teve lugar na Livraria da Vila do Shopping Pátio Higienópolis, na capital de São Paulo.

A sessão da tarde contou com a presença de Beatriz Ferraresso que animou a plateia com uma contação de história divertida e interativa. Crianças e adultos participaram com interesse e alegria dessa atividade  em prol da leitura, no calendário do mês da Criança.

A Editora Kapulana agradece a todos que compareceram ao evento e à parceria com a Livraria da Vila que tornou possível a realização de mais um entretenimento literário para jovens leitores. 

São Paulo, 03 de outubro de 2015. 

Veja as fotos em: https://www.kapulana.com.br/?p=2391

Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/titus-e-as-galinhas-titus-and-the-hens/

Saiba mais sobre o autor: https://www.kapulana.com.br/aurelio-de-macedo/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/amanda-de-azevedo/


 

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“Titus e as galinhas/Titus and the hens”, contação de história e sessão de autógrafos na Livraria Saraiva, em Jundiaí, SP

A Editora Kapulana promoveu a divulgação do livro “Titus e as galinhas/ Titus and the hens”, de Aurélio de Macedo, na Livraria Saraiva do Jundiaí Shopping

Em 27 de setembro de 2015, domingo, Aurélio de Macedo autografou livro de sua autoria, com versão em Inglês de Lucia Weg Fernandez e ilustrações de Amanda de Azevedo. O evento teve lugar na Livraria Saraiva do Jundiaí Shopping, no município de Jundiaí, estado de São Paulo.

A dupla “Os Tonicos” divertiu a plateia de crianças e adultos, que prestigiavam as atividades.

A Editora Kapulana agradece a todos que compareceram ao evento e à parceria com a Livraria Saraiva que, através de sua colaboração, tornou possível a realização dessa tarde cultural. 

São Paulo, 28 de setembro de 2015.

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Saiba mais sobre o autor: https://www.kapulana.com.br/aurelio-de-macedo/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/amanda-de-azevedo/