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Lançamento com contação musical de poemas do livro “Viagem pelo mundo num grão de pólen e outros poemas”, de Pedro Pereira Lopes, na Livraria da Vila

A Editora Kapulana lançou na Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi, em São Paulo, o livro infantil  de Moçambique “Viagem pelo mundo num grão de pólen e outros poemas”, de Pedro Pereira Lopes

O lançamento do novo livro da Editora Kapulana, Viagem pelo mundo num grão de pólen e outros poemas”, aconteceu no último sábado, 12 de dezembro de 2015, na Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi, em São Paulo.

O livro faz parte da série “Vozes da África” da Editora Kapulana, e foi escrito pelo moçambicano Pedro Pereira Lopes, e ilustrado pela artista portuguesa, Filipa Pontes.

O evento infantil foi conduzido pela contadora de histórias da Kapulana, Beatriz Ferraresso, que realizou uma atividade interativa musical com os poemas da obra. Foi uma atividade contada e cantada, com dramatização, dança e bate-papo com o público infantil.

A Editora Kapulana agradece a todos que puderam comparecer ao evento e à parceria da Livraria da Vila que, através de disposição, apoio e gentileza de seus colaboradores, tornou possível mais um lançamento bem-sucedido de um título de autor africano.

São Paulo, 14 de dezembro de 2015.

Sabia mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/viagem-pelo-mundo-num-grao-de-polen-e-outros-poemas/

Saiba mais sobre o autor: https://www.kapulana.com.br/pedro-pereira-lopes/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/filipa-pontes/

Veja as fotos do evento: https://www.kapulana.com.br/?p=4346


 

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Prof. Francisco Noa, Reitor da UniLúrio, de Moçambique, visita instituições culturais e científicas brasileiras em novembro de 2015

Na semana de 23 a 28 de novembro de 2015, Prof. Francisco Noa, Reitor da UNILÚRIO (Universidade Lúrio), de Moçambique, esteve em missão oficial em centros de pesquisa e cultura em São Paulo, Brasil.

Durante a semana de 23 a 28 de novembro de 2015, Prof. Dr. Francisco Noa (Doutor em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e atual reitor da Universidade Lúrio de Moçambique) visitou algumas instituições na cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo, Brasil, em companhia do Dr. Celso Belo, Diretor da Faculdade de Ciências de Saúde da UniLúrio. Sua missão no Brasil teve por objetivo estabelecer contatos científicos e culturais com instituições brasileiras de pesquisa, fomento e cultura.

Na Universidade de São Paulo (USP), fez reunião com o Diretor da Faculdade de Medicina, Prof. Dr. José Otávio Costa Auler Júnior. A pauta da reunião foi o Acordo de Cooperação para intercâmbio de professores, alunos e funcionários entre a Faculdade de Medicina da USP e a Faculdade de Ciências de Saúde da UniLúrio.

Ainda na Universidade de São Paulo, Prof. Noa participou de encontro com o corpo de docentes da disciplina de Informática Médica. Estiveram presentes, por parte da Universidade de São Paulo, Prof. Dr. Luis Fernandez Lopez, Prof. Dr. Eduardo Massad e o Prof. Dr. emérito Gyorgy Bohm, e, por parte da UniLúrio, Profs. Noa e Belo. O foco das conversações foi a cooperação na área de Informática Médica entre as duas faculdades, a Faculdade de Medicina da USP e a Faculdade de Ciências de Saúde da UniLúrio.

Prof. Noa esteve também na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), onde foi recebido pelo Prof. Dr. Walter Colli, Coordenador Adjunto na FAPESP para a área de Saúde. Nessa reunião, em conjunto com o Prof. Belo, foram debatidas possibilidades de financiamento de projetos de pesquisa conjuntos entre a universidade moçambicana e universidades paulistas.

Além da participação em encontros científicos, Prof. Francisco Noa também deu sua contribuição em eventos de cunho cultural. Participou de dois ciclos de debates, um na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e outro no Centro de Pesquisa e Formação do SESC de São Paulo.

No “IV Colóquio Internacional Áfricas, Literatura e Contemporaneidade – II Encontro de Estudos Africanos Abrindo Caminhos”, na FFLCH-USP, participou da mesa redonda sobre o tema “Atlântico e Índico: cartografias literárias”. No SESC-SP, participou de sessão no curso sobre a “Áfricas: reflexões sobre o presente”.

Nos eventos culturais, Prof. Noa concedeu sessões de autógrafos de seus dois livros publicados no Brasil pela Editora Kapulana, Perto do fragmento, a totalidade: olhares sobre a literatura e o mundo e Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária.

Prof. Noa também foi recebido oficialmente pelo Diretor do Museu da Língua Portuguesa em São Paulo, Sr. Antonio Carlos de Moraes Sartini. Esse encontro representou um importante passo para o intercâmbio cultural entre Moçambique e Brasil, países com muitos traços e interesses comuns.

Prof. Noa também esteve presente na mídia televisiva no programa “JC Debate”, da TV Cultura, canal público do Estado de São Paulo. Na ocasião, participou de debate, em conjunto com o Prof. Dr. emérito da FFLCH-USP, o linguista Ataliba Teixeira de Castilho, quando foram discutidas questões sobre o uso das variações da Língua Portuguesa em diversos países, no texto impresso e nas mídias digitais.

Em 30 de novembro de 2015.

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VÍDEO:

Vídeo do programa “JC Debate”, na TV Cultura: https://www.kapulana.com.br/?p=4020

FOTOS:

Fotos das atividades culturais no SESC: https://www.kapulana.com.br/?p=4017

Fotos das atividades culturais na USP: https://www.kapulana.com.br/?p=4031

Fotos do encontro no Museu da Língua Portuguesa: https://www.kapulana.com.br/?p=4034

Fotos na Faculdade de Medicina da USP: https://www.kapulana.com.br/?page_id=637

Saiba mais sobre o autor: https://www.kapulana.com.br/francisco-noa/


 

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Prof. Francisco Noa, escritor e reitor da UNILÚRIO, de Moçambique, visita a sede da Editora Kapulana, no Brasil

Em 27/11/2015, Prof. Francisco Noa, intelectual moçambicano, visita a sede da Editora Kapulana, responsável pela edição de seus livros no Brasil.

Na manhã de 27 de novembro de 2015, Prof. Dr. Francisco Noa (Doutor em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e atual reitor da Universidade Lúrio, de Moçambique) esteve nas dependências da Editora Kapulana, em São Paulo, capital. Foi recebido pela diretora da Editora Kapulana e por toda a equipe responsável pela edição de seus livros.

A Editora Kapulana lançou no Brasil recentemente (novembro de 2015) dois títulos de autoria de Francisco Noa: Perto do fragmento, a totalidade: olhares sobre a literatura e o mundo e Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária. São títulos de importância fundamental para os pesquisadores de cultura africana, particularmente de literatura moçambicana. Além disso, têm o mérito de apresentar ao público brasileiro escritores de Moçambique ainda não estudados no Brasil.

Francisco Noa, em sua visita à Editora Kapulana, responsável por sua participação em vários eventos culturais e científicos na cidade de São Paulo na última semana novembro, teve a oportunidade de conhecer toda a equipe que participou da elaboração das edições de seus livros. Estiveram presentes no encontro, além da Diretora Editorial, Rosana M. Weg, Amanda de Azevedo (Diretora de Artes), Carolina da Silva Menezes (Diretora de Produção), Jennifer Berenguer (Diretora de Relacionamento), Ordania M. Araujo (Assistente Administrativa) e as estagiárias Bruna P. Barros, Dani M. Taíra e Laís P. Oliveira. Também participou da visita o Prof. Dr. Luis Fernandez Lopez, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

O escritor pôde conhecer presencialmente os colaboradores de sua casa editorial, e a equipe da Kapulana teve o privilégio de conhecer o autor de livros da editora. Foi um momento raro, e de suma importância, pois o escritor reside em Moçambique.

A Editora Kapulana agradece a Francisco Noa por sua atenção em conhecer pessoalmente sua casa e seus colaboradores.

Veja fotos: https://www.kapulana.com.br/?p=4242


 

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Prof. Francisco Noa, Reitor da UniLúrio, de Moçambique, é recebido pelo Diretor do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo

Prof. Francisco Noa é recebido pelo diretor do Museu da Língua Portuguesa, Sr. Antonio Carlos de Moraes Sartini, em 26/11/2015.

Na manhã de 26 de novembro de 2015, Prof. Dr. Francisco Noa (Doutor em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e atual reitor da Universidade Lúrio de Moçambique) esteve no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, onde teve a oportunidade de conhecer as dependências do museu, na antiga estação ferroviária da Luz. Também pôde conhecer os projetos desenvolvidos nesse importante espaço cultural.

Prof. Noa fez uma visita guiada a duas exposições do museu: uma exposição especial sobre Câmara Cascudo e a exposição permanente sobre Língua Portuguesa.

No primeiro andar acontecia a exposição “O tempo e eu e vc”, sobre a vida e a obra do estudioso da cultura popular brasileira, Luís da Câmara Cascudo.

No segundo andar, Prof. Noa teve a oportunidade de conhecer a exposição permanente do museu, que permite aos frequentadores terem um contato com a Língua Portuguesa bastante interativo.

Na sequência da visita guiada pelo museu, Prof. Noa foi recebido pelo diretor da instituição, Sr. Antonio Carlos de Moraes Sartini. Foi um encontro de grande relevância para Moçambique e para o Brasil, porque representou mais um passo importante no intercâmbio cultural entre os dois países, que têm muitos traços e interesses comuns.

Veja fotos: https://www.kapulana.com.br/?p=4239


 

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Prof. Francisco Noa, Reitor da UniLúrio de Moçambique, participa de ciclo de debates sobre Literatura Africana, na FFLCH-USP

Prof. Francisco Noa participa do IV Colóquio Internacional, África, literaturas e contemporaneidade, em sessão do dia 25/11/2015, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.

De 23 a 26 de novembro de 2015, o CELP (Centro de Estudos de Literatura em Língua Portuguesa) promoveu o evento IV Colóquio Internacional Áfricas, Literatura e Contemporaneidade – II Encontro de Estudos Africanos “Abrindo Caminhos”, composto por várias atividades como cursos, mesas-redondas e ciclo de debates.

Prof. Dr. Francisco Noa (Doutor em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, atual reitor da Universidade Lúrio de Moçambique) participou da sessão de 25 de novembro de 2015, sobre o tema Atlântico e Índico: cartografias literárias.

A sessão foi mediada pela Prof. Dr. Omar Thomaz (Unicamp – Universidade Estadual de Campinas), que fez a apresentação dos participantes e introduziu o tema a ser abordado.

Prof. Noa discorreu sobre o tema “Moçambique e o Oceano Índico: dimensões do mar na poesia moçambicana”. Na mesa, teve a companhia das pesquisadoras de literatura Profa. Dra. Carmen Lúcia Secco (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e Profa. Dra. Elena Brugioni (UM – Universidade do Minho).

Os participantes apresentaram seus estudos sobre o tema na literatura africana, de Angola e Moçambique em especial, suscitando interesse da plateia que participou do debate com perguntas e contribuições para futuras investigações científicas.

Ao final da sessão, Prof. Dr. Francisco Noa autografou seus novos títulos lançados no Brasil, Perto do fragmento, a totalidade: Olhares sobre a Literatura e o mundo e Império, mito e miopia: Moçambique como criação literária, da Editora Kapulana.

Veja fotos: https://www.kapulana.com.br/?p=4236

Saiba mais: http://celp.fflch.usp.br/apresentacaoivcoloquio


 

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Prof. Francisco Noa, Reitor da UniLúrio, de Moçambique, participa de ciclo de debates no SESC de São Paulo

Prof. Francisco Noa participa do ciclo de debates Áfricas: reflexões sobre o presente, em sessão sobre o tema Moçambique: desestabilização e criação literária, no SESC SÃO PAULO, em 25/11/2015.

De 23 a 27 de novembro de 2015, o Centro de Pesquisa e Formação do SESC SÃO PAULO promoveu um curso composto por sessões de debates sobre a África: Áfricas: reflexões sobre o presente.

Prof. Dr. Francisco Noa (Doutor em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, atual reitor da Universidade Lúrio de Moçambique) e Prof. Dr. Nazir A. Can (UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro) participaram da sessão de 25 de novembro de 2015, sobre o tema Moçambique: desestabilização e criação literária.

A sessão foi mediada pela Profa. Dra. Rita Chaves (FFLCH-USP – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo), que fez a apresentação dos participantes e introduziu o tema a ser abordado, explicando a razão pela qual as literaturas africanas de língua portuguesa devem ser tratadas com relevância como objeto dos estudos literários.

O evento foi iniciado pelo Prof. Nazir A. Can, que apresentou suas reflexões sobre O insílio no romance moçambicano. Em seguida, o Prof. Dr. Francisco Noa fez uma abordagem histórica sobre o tema da Desestabilização na criação literária de Moçambique. Para isso, traçou o percurso da produção literária moçambicana relacionado aos processos de desestabilização e estabilização político-social no país.

Após as apresentações sobre o tema, o público participou com interesse do debate, colocando questões e propostas para reflexão.

Na sequência, Prof. Dr. Francisco Noa autografou seus novos títulos lançados no Brasil, Perto do fragmento, a totalidade: Olhares sobre a Literatura e o mundo e Império, mito e miopia: Moçambique como criação literária, da Editora Kapulana.

Veja fotos: https://www.kapulana.com.br/?p=4232

Saiba mais:

http://www.sescsp.org.br/aula/76008_AFRICAS+REFLEXOES+SOBRE+O+PRESENTE


 

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Prof. Francisco Noa, Reitor da UniLúrio, de Moçambique, participa do JC Debate, na TV Cultura

Prof. Dr. Francisco Noa, escritor da Editora Kapulana, participa de debate sobre a língua portuguesa na era digital na TV Cultura

Em 24 de novembro de 2015, Prof. Dr. Francisco Noa, moçambicano, Reitor da Universidade Lúrio (UniLúrio) em Nampula, Moçambique, participou do programa JC Debate, na TV Cultura, em companhia do prof. emérito da FFLCH-USP,  linguista, Prof. Ataliba Teixeira de Castilho.
O programa foi conduzido pela jornalista Andresa Boni e tratou de questões sobre o uso das variações da Língua Portuguesa em diversos países, no texto impresso e nas mídias digitais, e em que medida a Língua Portuguesa na internet influencia na expressão escrita. 
Prof. Noa está no Brasil a convite da Editora Kapulana que, em 25/11/2015, lança em São Paulo, edições brasileiras de dois livros do autor moçambicano: Perto do fragmento, a totalidade: olhares sobre a literatura e o mundo e Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária.
 
Assista ao vídeo do programa em: 
 
 

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PROF. DR. FRANCISCO NOA, REITOR DA UNILÚRIO, DE MOÇAMBIQUE, PARTICIPA DE PROGRAMA NA TV CULTURA

EVENTO: Programa JC DEBATE, na TV CULTURA.

TEMA: A língua portuguesa na era digital e o impacto da tecnologia digital nas condições de existência da língua e das diversas identidades culturais que ela representa (nos países lusófonos).

QUANDO: terça-feira, 24/11/2015, às 12h30 (AO VIVO!)

ONDE: TV Cultura – São Paulo – SP

APOIO: Editora Kapulana


 

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EDITORA KAPULANA EM COLÓQUIO NA USP

EVENTO: IV COLÓQUIO INTERNACIONAL ÁFRICAS, LITERATURA E CONTEMPORANEIDADE

QUANDO: de 23 a 26/11/2015 (períodos da tarde e da noite)

ONDE: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, São Paulo, SP,  prédios da Letras (à tarde) e História (à noite).

APOIO: Prof. Dr. Francisco Noa, Reitor da Universidade Lúrio de Moçambique, participa do colóquio com o apoio da Editora Kapulana.

PARTICIPAÇÃO: A Editora Kapulana colocará os títulos de seu catálogo à venda, com preços promocionais, durante todo o evento. No dia 25/11/2015, promoverá lançamento especial, com sessão de autógrafos do autor Francisco Noa, das edições brasileiras de seus livros: Perto do Fragmento, a totalidade: olhares sobre a literatura e o mundo e Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária.


 

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Contação de história sobre o livro “Kalimba”, de Maria Celestina Fernandes, na Livraria Cultura/ Bourbon Shopping

A Editora Kapulana promoveu mais uma contação de história na Livraria Cultura do Bourbon Shopping em São Paulo, sobre o livro infantil  angolano “Kalimba”, de Maria Celestina Fernandes

Dentro do calendário de atividades da Semana da Consciência Negra, a Kapulana promoveu a contação da história angolana Kalimba, no sábado, 21 de novembro de 2015, no Bourbon Shopping de São Paulo, no bairro da Pompeia.

Trata-se do livro de autoria da consagrada escritora angolana Maria Celestina Fernandes, ilustrado pela brasileira Brunna Mancuso.

Beatriz Ferraresso fez a contação da história de forma dramatizada em cenário com motivos africanos e com a animação de bonecos representativos das personagens do livro, dentre eles Kababo, o menino angolano, e seu pássaro mágico Kalimba. 

O livro angolano faz parte da série “Vozes da África” da Editora Kapulana, que tem como um dos seus objetivos divulgar histórias de países africanos de língua portuguesa aos leitores brasileiros.

A Editora Kapulana agradece às crianças e a seus acompanhantes que compareceram ao evento e à equipe da Livraria Cultura que tornou possível a realização deste evento cultural na Semana da Consciência Negra.

São  Paulo, 22 de novembro de 2015.

Sabia mais sobre a autora: https://www.kapulana.com.br/maria-celestina-fernandes/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/brunna-mancuso/

Veja as fotos em: https://www.kapulana.com.br/?page_id=637


 

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Maputo – Moçambique 2015 – Diretora da Kapulana com Lucílio Manjate e Sangare Okapi

Rosana M. Weg, diretora da Kapulana, esteve em Maputo de 28/10 a 08/11/2015, período em que se encontrou com Lucílio Manjate e Sangare Okapi, autores de obras a serem publicadas pela Editora Kapulana.

Durante sua estadia em Maputo, Moçambique, a diretora da Kapulana, Rosana M. Weg, teve a honra de conhecer e trocar ideias com vários dos escritores que futuramente farão parte de sua casa editorial.

A diretora da Kapulana esteve com Sangare Okapi, autor de obra poética de reconhecido valor literário, e Lucílio Manjate, escritor de alto mérito, autor, dentre outros livros, de o Manifesto.

Sangare Okape e Lucílio Manjate organizaram conjuntamente uma coletânea de poemas denominada Antologia inédita, outras vozes de Moçambique.

Rosana Morais Weg sentiu-se honrada por ter tido a oportunidade de conhecer pessoalmente esses dois escritores que, em breve, enriquecerão o catálogo da Kapulana com suas obras de excelência literária.

Veja fotos dos encontros da diretora da Kapulana com os escritores em: https://www.kapulana.com.br/editora-kapulana-em-maputo-outnov-2015/


 

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Maputo – Moçambique 2015 – Diretora da Kapulana com Sílvia Bragança, Lica Sebastião, Suleiman Cassamo e Clemente Bata

Rosana M. Weg, diretora da Kapulana, esteve em Maputo de 28/10 a 08/11/2015, período em que se encontrou com : Sílvia Bragança, Lica Sebastião, Suleiman Cassamo e Clemente Bata, autores de livros da Kapulana

Durante sua estadia em Maputo, Moçambique, a diretora da Kapulana, Rosana M. Weg, teve a honra conhecer e trocar ideias com vários dos escritores de sua casa editorial.

A diretora da Kapulana esteve com: Sílvia Bragança, autora de Sonho da Lua; Lica Sebastião, autora de de terra, vento e fogo; Clemente Bata, autor de Outras coisas – contos; Suleiman Cassamo, autor de Regresso do morto.

Sonho da Lua, coletânea de poemas para crianças de Sílvia Bragança, teve edição da Kapulana lançada em outubro de 2015, em São Paulo.

De terra, vento e fogo, coletânea de poemas de Lica Sebastião, já está também publicado no Brasil pela Kapulana.

Outras coisas, de Clemente Bata, e o Regresso do morto, de Suleiman Cassamo, estão em processo de edição e deverão ser publicados em janeiro de 2016.

Veja fotos dos encontros da diretora da Kapulana com seus escritores em:

https://www.kapulana.com.br/?page_id=637


 

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Maputo – Moçambique 2015 – Diretora da Kapulana com Ungulani Ba Ka Khosa, Secretário-Geral da Associação dos Escritores Moçambicanos

Rosana M. Weg, diretora da Kapulana, esteve em Maputo de 28/10 a 08/11/2015, período em que se encontrou com o Secretário-Geral da AEMO, Ungulani Ba Ka Khosa

Durante sua estadia em Maputo, Moçambique, a diretora da Kapulana, Rosana M. Weg, teve a honra de ser recebida pelo escritor Ungulani Ba Ka Khosa, Secretário-Geral da Associação dos Escritores Moçambicanos.

Ungulani Ba Ka Khosa é um dos escritores da Editora Kapulana, autor de vários livros importantes, dentre eles:

Ualalapi, 1987; Orgia dos Loucos, 1990; Histórias de Amor e Espanto, 1999; No Reino dos Abutres, 2002; Os sobreviventes da noite, 2007; Choriro, 2009; Entre as Memórias Silenciadas, 2013.

Recebeu vários prêmios por suas obras, como:

4ª edição do prêmio BCI de Literatura 2013, com a obra Entre Memórias Silenciadas, em 2014.

Prémio José Craveirinha de Literatura de 2007, com a obra Os sobreviventes da noite.

Ualalapi foi distinguida, em 1990, com o Grande Prêmio da Ficção Narrativa; em 1994 com o Prémio Nacional de Ficção e, em 2002, foi considerada como um dos melhores livros africanos do século XX”.

Além disso, Ungulani é autor de obra infantil, como O Rei Mocho, que a editora Kapulana irá publicar no Brasil no primeiro trimestre de 2016.

Saiba mais sobre Rosana M. Weg: https://www.kapulana.com.br/rosana-morais-weg/

Saiba mais sobre Ungulani Ba Ka Khosa: https://www.kapulana.com.br/ungulani-ba-ka-khosa/

Veja fotos em: https://www.kapulana.com.br/editora-kapulana-em-maputo-outnov-2015/


 

 

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Maputo – Moçambique 2015 – Diretora da Kapulana com o escritor e reitor moçambicano Francisco Noa

Rosana M. Weg, diretora da Kapulana, esteve em Maputo de 28/10 a 08/11/2015, período em que se encontrou com Francisco Noa, escritor, pesquisador, professor e atual Reitor da UniLúrio

Durante sua estadia em Maputo, Moçambique, a diretora da Kapulana, Rosana M. Weg, encontrou-se com Francisco Noa, renomado intelectual moçambicano, atual reitor da UniLúrio, Universidade Lúrio, província de Nampula, Moçambique.

Francisco Noa é autor de vários livros, dentre eles dois que a Kapulana lançará em 25 de novembro de 2015 em evento na FFLCH-USP (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo): “Atlântico e Índico: cartografias literárias.”

No dia 25/11/2015, a partir das 19h, no auditório da História, o autor participará de mesa redonda e, na sequência, fará sessão de autógrafos dos livros: Perto do fragmento, a totalidade: olhares sobre a literatura e o mundo e Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária.

Prof. Noa é um dos grandes responsáveis pela difusão de escritores moçambicanos no Brasil, grande parte deles com livros publicados ou a serem publicados pela editora Kapulana, como: Aldino Muianga, Lica Sebastião, Clemente Bata, Ungulani Ba Ka Khosa, Lucílio Manjate, Suleiman Cassamo, Sangare Okapi e outros mais.

Saiba mais sobre Francisco Noa: https://www.kapulana.com.br/francisco-noa/

Veja fotos em: https://www.kapulana.com.br/?p=3637


 

 

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Maputo – Moçambique 2015 – Diretora da Kapulana na Kapicua Livros e Multimédia

Rosana M. Weg, diretora da Kapulana, esteve em Maputo de 28/10 a 08/11/2015, período em que visitou a Kapicua Livros e Multimédia

Durante sua estadia em Maputo, Moçambique, a diretora da Kapulana, Rosana M. Weg, encontrou-se com José Capão, diretora da Kapicua Livros e Multimédia.

Rosana Weg teve oportunidade não só de conhecer a sede da Kapicua como também saber dos projetos de difusão cultural da empresa dirigida por José Capão.

Durante a reunião foi possível perceber que as duas empresas têm alguns interesses comuns, dentre eles a internacionalização das literaturas do Brasil e de Moçambique o que, naturalmente levou a que os diretores iniciassem um projeto de cooperação na área dos livros.

Veja fotos em: https://www.kapulana.com.br/?p=3637


 

 

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Maputo – Moçambique 2015 – Diretora da Kapulana no Centro de Ensino e Língua Portuguesa da Escola Portuguesa de Moçambique

Rosana M. Weg, diretora da Kapulana, esteve em Maputo de 28/10 a 08/11/2015, período em que esteve na Escola Portuguesa de Moçambique.

Durante sua estadia em Maputo, Moçambique, a diretora da Kapulana, Rosana M. Weg, visitou a Escola Portuguesa de Moçambique-Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) ocasião em que fechou contratos de edição de obras infantis.

Rosana M. Weg esteve com Dina Trigo, diretora da EPM, e com Teresa Noronha, coordenadora editorial da instituição. Na ocasião a diretora da Kapulana e a diretora da EPM assinaram contrato para publicação no Brasil da Coleção Contos e Histórias de Moçambique.

Também estava presente Pedro Pereira Lopes, escritor moçambicano, autor de um dos livros que a Editora Kapulana lançará ainda em novembro deste ano:  Viagem pelo mundo em um grão de pólen e outros poemas.

Esse encontro marcou a consolidação da parceria entre a EMP-CELP e a Kapulana para a difusão da literatura moçambicana no Brasil.

 

Veja fotos em: https://www.kapulana.com.br/?p=3637


 

 

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Maputo – Moçambique 2015 – Diretora da Kapulana em programa na STV (Moçambique) apresentado por José dos Remédios

Rosana M. Weg, diretora da Kapulana, esteve em Maputo de 28/10 a 08/11/2015, período em que participou de programa ao vivo da emissora de televisão STV, conduzido pelo apresentador José dos Remédios

Durante sua estadia em Maputo, Moçambique, a diretora da Kapulana, Rosana M. Weg, participou do programa “Artes e Letras” da emissora STV.

Rosana M. Weg foi entrevistada por José dos Remédios, conceituado apresentador desse e de outros programas da referida emissora. O apresentador tem sólida formação acadêmica na área de crítica literária e demonstrou habilidade e conhecimento profundo sobre o tema em questão: conexões da literatura moçambicana com literaturas de outros países, o Brasil em particular.

No programa, a diretora teve a oportunidade de expor aos telespectadores o empenho que a editora Kapulana dedica para divulgar a cultura moçambicana no Brasil, em especial a obra literária de escritores de alto gabarito.

Assista ao vídeo do programa: https://www.youtube.com/watch?v=itO0LzwTTbQ

 

 

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Francisco Maciel Silveira dá autógrafos em Irati, PR

Prof. Francisco Maciel Silveira, doutor em Literatura Portuguesa da FFLCH-USP, participa de sessões de autógrafos de seu novo livro, em Irati, PR.

Prof. Francisco Maciel Silveira, conceituado intelectual, professor de Literatura Portuguesa na Universidade de São Paulo e escritor de conhecida obra literária participou de sessão de autógrafos de seu novo livro, lançado pela Editora Kapulana.

A sessão de autógrafos fez parte de um ciclo de atividades culturais denominado “Sábados Literários”, do UNICENTRO, câmpus de Irati, no Paraná.

O evento ocorreu no dia 31 de outubro de 2015 no CAM (Centro Administrativo Municipal) de Irati – PR.

A atividade contou com o apoio da Editora Kapulana e foi bastante prestigiada pela comunidade acadêmica da região.

Veja fotos em: https://www.kapulana.com.br/?page_id=637 

 

 

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Aldino Muianga, entre nós e com as gentes, por Nazir A. Can

Ambientadas nos subúrbios do período colonial, as narrativas de O Domador de Burros e Outros Contos inserem-se em uma longa tradição literária moçambicana que faz do gênero, o conto, um lugar de permanente reinvenção. A proposta de Aldino Muianga – que inicia seu projeto nos anos 80 – possui, além disso, algumas singularidades.

Articulando descrição e reflexão de modo humorado e simultaneamente didático, seus narradores fazem da oralidade menos instrumento que objeto. Com efeito, o registro linguístico do autor, mais próximo do clássico, não prescinde de uma busca pela musicalidade nem de uma pesquisa sobre a energia das tradições nos espaços marginalizados. Essa opção, aliada ao domínio do gênero e à intimidade com as paisagens socioculturais focalizadas, permite a Aldino Muianga unificar literariamente o coro de vozes erguido por suas narrativas.

A intermitência de suas personagens, em constante trânsito (os “deslocados do norte”, os que partem do campo para a cidade ou, então, os que se aventuram nas minas do “Djone” – Johanesburgo) e em contínua invenção de malabarismos que assegurem sua sobrevivência, em um momento histórico que, seguindo critérios de raça e de classe, os remete à imobilidade e à subvivência, confirma também a arguta aposta do autor em fundir as coordenadas de existência tempo e espaço. Ao trazer para suas estórias a materialidade do universo periférico (os lugares do trabalho, a gastronomia, o rumor, etc.) e o peso simbólico das práticas do sul de Moçambique, em tempos mais propensos aos “cordões sanitários”, Aldino Muianga nos convida a pensar no modo como as dinâmicas de poder criam abismos, inclusive entre oprimidos, mas também inspiram criativas formas de sublevação.

A figura do colonizador é, todavia, residual nestas narrativas. O que não reduz o impacto de sua presença. Ela se faz sentir de maneira subterrânea, mas contundente, a partir da inscrição de uma estrutura internalizada de violência (“A tensão pega-se com as mãos”) que corrói os elos comunitários (“Tudo verga, em desequilíbrio”). Nesse contexto, enquanto algumas personagens se empenham “em tácticas para envolver inocentes nos males que enferma a comunidade”, outras são exploradas “até ao tutano dos ossos”. Há ainda aquelas que exercitam estratagemas, nem sempre legais, para minimizar a precariedade a que são submetidas. Finalmente, existem outras que apenas julgam, no quadro, por exemplo, das tradicionais banjas. Ninguém, porém, escapa do escárnio dos narradores. Nem mesmo os desvalidos: “O que estamos aqui a fazer é o mesmo que esfaquear um morto – filosófica e fúnebre opinião de um velho mestiço (…) Sentara-se na ponta de uma fila, no meio da concentração, no estratégico ponto onde se inicia o circuito da caneca”.

O conflito, enquanto motor do conto, mas também, em sentido mais lato, enquanto elemento estruturador da sociedade colonial, confere unidade às sete narrativas que se seguem, elaboradas por um autor que faz entrecruzar de maneira instigante forma e conteúdo, escrita e oralidade, tempo e espaço, história e estória. Que Aldino Muianga, no Brasil, não se fique pela estreia. Mas que ela, entretanto, seja saudada como merece.

Outubro de 2015.
Nazir Ahmed Can
Universidade Federal do Rio de Janeiro

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O ARTIGO:
CAN, Nazir Ahmed. “Aldino Muianga, entre nós e com as gentes”. Prefácio in: MUIANGA, Aldino. O domador de burros e outros contos. São Paulo: Kapulana, 2015. [Série Vozes da África]. Disponível em: <https://www.kapulana.com.br/aldino-muianga-entre-nos-e-com-as-gentes-de-nazir-ahmed-can-kapulana/>

O LIVRO:
MUIANGA, Aldino. O domador de burros e outros contos. São Paulo: Kapulana, 2015. [Série Vozes da África]. Disponível em: <https://www.kapulana.com.br/produto/o-domador-de-burros-e-outros-contos/>

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Prefácio a de terra, vento e fogo, de Lica Sebastião, por Teresa Manjate

de terra, vento e fogo é o novo livro de Lica Sebastião. É o terceiro livro de poesia repleto de imagens fáceis e difíceis, dolorosas e tranquilas, numa luta não só individual, como também na busca de caminhos novos ou renovados de uma nova maneira de escrever e fazer escorrer tinta na poesia moçambicana.

É uma responsabilidade fazer o prefácio de um livro com grande qualidade e projecção linguística, mas sobretudo lírica, quanto a esta nova obra de Lica Sebastião, de terra, vento e fogo.

Para título ela escolhe três dos quatro elementos da Natureza que os gregos para quem a origem da matéria era atribuída a quatro elementos diferentes: o fogo, a água, a terra e o ar. Ela escolhe três porque o quarto, a água, de forma sorrateira invade os versos e se impõe.

De forma dissimulada, melhor, não enunciada, a água, o quarto elemento da Natureza, ganha forma e completa o círculo, como vemos através de palavras como: o rio, o suor, as lágrimas, “A minha hidrografia instável”, “Não quero ser o Douro, /nem o Zambeze, /nem o Mississipi”.

A Natureza, aos olhos e por sugestão dos gregos, e como anuncia Lica, fica completa, una e indissolúvel.

Natureza completa. A terra. Lica é uma mulher africana. Na nossa filosofia, a mulher é a terra, onde se coloca a semente que germina. Portanto, a mulher é o receptáculo do amor, da dor e da força da reinvenção da vida. A continuidade. É na terra onde as pegadas ficam e marcam a passagem. Continuidade e passagem? Na verdade, a passagem, morte, como vulgarmente se diz, na cultura africana, é marca da continuidade. Ficam as pegadas na “areia da praia”, ficam as pegadas na vida de quem fica de múltiplas maneiras.

Natureza completa. Fogo. Fogo é combustão. É paixão que os poemas exploram à exaustão.

Natureza completa. O vento. O ar respirado e as palavras sussurradas. O ciclo fecha-se. A Natureza vibra. A vida exubera. Em África, a vida é assim: intensa. E a poesia de Lica capta esse esplendor, essa vida que não questiona: simplesmente existe, dinâmica e complexa.

Os textos fluem com naturalidade como uma conversa à volta da fogueira ou debaixo da mafurreira ou da mangueira, onde os namoros acontecem no discorrer de palavras e emoções. E por fluírem naturalmente, tornam-se mais verdadeiros e mais consistentes.

De uma doçura ímpar e intimista, as palavras vão-se entrelaçando, pintando no papel sinais vibrantes que iluminam a alma e nos ligam à nossa ancestralidade musicada e ritmada. Os poemas de Lica esgravatam emoções, vidas e tempestades: um amor vivido e interrompido, afinal uma vida que a lógica da Natureza exige como continuidade. Esta é uma africanidade que pugna por reconhecimento sem as setas da desigualdade, mas da mesmeidade na afirmação de uma vida ligada à terra-mãe, com tambores festivos, porque o momento é de dor, numa linguagem que as montanhas conhecem e os mares entendem. É uma africanidade universal, com o seu cheiro, o seu brilho, o seu gosto e o seu gozo. Assim é porque as pessoas, homens e mulheres, deste planeta – em África, na Europa, nas Américas e noutros lugares que a Geografia indica em mapas ou de outras maneiras mais sofisticadas – amam, são amadas, despertam e descobrem que são simplesmente humanos/as.

Ao contrário do que diz o jornalista Jean-Arsène Yao (2008), “A literatura africana, anticolonial nos seus começos, está a distanciar-se da veia realista e procura contar as turbulências do dia-a-dia africano através de uma narrativa metafórica. O africanismo já não é o único horizonte da nova geração de escritores à procura da universalidade. (…). Alentada pelos seus êxitos entre os leitores ocidentais, a nova geração de escritores de África negra opta por um estilo cada vez mais universal, o que permitiu a sua integração nos catálogos dos editores franceses.” Eu diria que o lirismo africano, na sua forma mais sublime, como Lica desenha, que explora a Natureza à sua volta e a emancipa – realidade tão reivindicada pela “negritude” através da afirmação da identidade negra e da sua cultura que introduziu o mundo negro no campo literário, o amor e a dor da partida e da morte, embora não cantados tão intensamente (na escrita) – são a alma da literatura africana, a marca fundamental da negritude e da africanidade.

Lica Sebastião é africana e, nesta obra, manifesta esta africanidade através da dor e da perda, tão presentes nas nossas vidas, na nossa História.

Teresa Manjate

Maputo, setembro de 2015.

Citar como:

 MANJATE, Teresa. “Prefácio”. In: SEBASTIÃO, Lica. de terra, vento e fogo. Ilustrações de Amanda de Azevedo. São Paulo: Kapulana, 2015. (Série Vozes da África).  http://18.231.27.148/prefacio-por-teresa-manjate/

 

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Os desafios dos EUs em Lica Sebastião, por Teresa Manjate

Não é a primeira vez que converso com a Lica, nesta dimensão: a dimensão da escrita artística, em poesia lírica. Das vezes que tal aconteceu, ficou sempre presente a ideia de uma revelação quase biográfica. Melhor, autobiográfica.

A poesia lírica, segundo as teorias, define-se normalmente como aquela que manifesta vocação para exprimir sentimentos, estados de espírito do sujeito na sua “interioridade” e em “profundidade”, e não a de representar o mundo “exterior” e “objectivo” (Carlos Reis, O Conhecimento da Literatura: 1997: 305, Aguiar e Silva, A Teoria da Literatura: 1988: 582). O lirismo confunde-se com a poesia “pessoal” e mesmo “intimista”, e privilegia, assim, a introspecção meditativa. A subjectividade lírica é, por natureza, introvertida e egocêntrica. Talvez esta seja então a razão que me leva a pensar nos poemas de Lica como autobiográficos, se calhar não de forma tão categórica como sustenta Kate Hamburger em The Logic of literature (1973: 276-278). Porém, a sua feição pessoal e intimista, a profundidade dos temas e da linguagem levam-me a dizer: esta é a parte da Lica que emerge e sai do coração e das experiências não partilhadas para o papel.

Esta assumpção hipotética de que os textos serão de feição autobiográfica, aparentemente peremptória, é deveras tímida e em nada categórica, na medida em que é conflitante com aspectos a nível teórico – retórico, semiótico e fenomenológico.

A nível teórico, entende-se que no universo da criação literária, o autor como pessoa está ausente, e o “eu” é um puro sujeito da enunciação, é uma voz e uma identidade criada, que só emerge de forma condicionada, isto é, só na vida de um texto literário. Deste facto decorre o princípio de que só pode haver, a rigor, distinção entre o sujeito da enunciação e o sujeito do enunciado. Assim, a constituição de um sujeito diferente do sujeito referencial, a noção de sujeito lírico abre-se para uma análise do texto poético deliberadamente distinta das perspectivas biografistas.

Partiste e eu fiquei,

um vazio desconhecido.

E as noites?

O relógio arrasta as horas…

“Eu fiquei” associado ao vazio/ as noites (momento privilegiado para a introspecção e para a solidão) sugerem o fechamento do ego em si mesmo. Esta reflexão justifica-se pelo facto de Lica escrever uma poesia subjectiva, marcada pela interiorização, isto é, com propensão eminentemente egocêntrica (Carlos Reis: 314), que coloca no centro um determinado universo de um eu, numa captação sensorial que favorece a configuração de um universo íntimo eivado de emoções e experiências afectivas.

No plano retórico, as figuras de linguagem constroem uma “dupla referência” – ou, ainda, uma “referência desdobrada”. Com efeito, e de modo mais geral em todas as figuras, a significação literal não desaparece; ela manifesta-se por detrás da significação figurada, coexiste com ela. A “noite” ou o “Sol”, para lá de parte do dia sem luz solar, ou o astro-rei, na sua “dupla referência”, convoca estados de espírito, “estados da alma”, construção de sentidos, múltiplos. Nos diferentes níveis de sentido, as figuras autorizam leituras multíplices, de tal forma que a consciência dos leitores do poema lírico desloque a sua percepção de um lado a outro, oscilando entre os sentidos, num movimento contínuo de busca de analogias, de ligações que as experiências individuais amalgamam. As falas do Sujeito de enunciação apelam para uma viagem que procura buscar as suas experiências possíveis combinadas com as do Sujeito leitor. Por isso se procura encontrar, de algum modo, as experiências do Sujeito por detrás da criação daquela voz que expõe sentimentos, experiências e visões.

No plano semiótico, todo o texto tem um conteúdo, lugar dos conceitos, ou “onde o texto diz o que diz”, e uma expressão, grosso modo, a parte “material” ou sensível de um texto, que sustenta os conteúdos. A substância da expressão abrange desde as palavras e a combinação delas como forma de sugestão do estado da alma e dos sentimentos expressos. A forma diz respeito à maneira como os elementos citados acima estão combinados, que tem como proposta formar e sugerir uma mensagem. Já no plano de conteúdo, é o significado transmitido, é toda a mensagem implícita do conjunto dos elementos que compõem o texto.

No plano fenomenológico, essa dupla referência parece corresponder a uma dupla intencionalidade por parte do Sujeito, ao mesmo tempo voltado para si mesmo e para o mundo, articulando, ao mesmo tempo, o singular e o universal. Deste modo a relação entre a postulação autobiográfica e a ficção passa por essa dupla intencionalidade. Há uma sugestão de uma dualidade do Sujeito lírico com o Sujeito empírico, universalizando-o. Segundo Dominique Combe, na comunicação lírica, trata-se antes de uma tensão jamais resolvida, que não produz nenhuma síntese superior – uma “dupla postulação simultânea”.

Às vezes os meus versos

são um jogo semântico

com os signos desta língua que eu amo

e outra não sei.

 

Outras vezes os versos não mais são

que uma alegria momentânea.

 

Mas outras sai-me dos dedos uma dor tal

a que só a lembrança do teu sorriso vedado

sobrevém.

A inscrição de modalidades de consciência [neste caso de escrita de versos, em particular], em termos fenomenológicos, cria o jogo entre o biográfico e o fictício, entre o singular e o universal; sugere o intencional que se impõe e que dilui o poder do sujeito lírico e, simultaneamente, do sujeito empírico.

Não há, em rigor, uma identidade do Sujeito lírico. O Sujeito lírico não poderia ser categorizado de forma estável, uma vez que ele vive precisamente de um incessante movimento do empírico em direcção ao transcendental. Vale dizer então que o Sujeito lírico, levado pelo dinamismo da ficcionalidade, não está acabado, está em permanente constituição, numa génese sempre e reiteradamente renovada pelo texto lírico, fora do qual ele não existe. O Sujeito lírico cria-se no e pelo poema, que tem valor performativo. Essa génese contínua impede, certamente, de definir uma identidade do sujeito lírico, que se fundaria sobre uma relação do mesmo ao mesmo, num jogo de espelhos que empresta uma identidade ao sujeito empírico.

O meu sexo é uma casa com nuvens

e finíssimos cursos de água.

Tu esperas à porta e és o sol.

Atravessas-me e fazes uma dança frenética

e eu desaguo,

grata.

De uma voz queixosa e pudica quase bíblica [como numa Cantiga de Amigo, em que o amado parte] e a solidão e a incerteza de um Sujeito angustiado, passa a registar uma voz sedenta e exigente de amor carnal vivo, no mínimo conhecedor “dos pecados da carne”.

Há um conceito que une os dois polos do “eu” na poesia lírica que tanto a abordagem retórica como a abordagem fenomenológica levantam: é saber como a identidade e a alteridade se revezam: afinal o “eu” é um outro – como o sujeito que se enuncia como indivíduo e, simultaneamente, se abre ao universal por meio da ficção – e não somente porque os poetas se afirmam, enquanto homens do universal. De outra maneira, seria a representação do mundo fechado a si mesmo sem leituras, sem discussão, sem apelo a outros eus, se calhar a “vontade” última de quem enuncia.

O conceito da ipseidade de Ricoeur que tenta esclarecer o facto complexo de um indivíduo ser ele mesmo, dotado de uma identidade própria e, por conseguinte, diferente de todos os outros indivíduos. É, na verdade, uma questão de identidade, que, coloca a presença a si mesmo, sem postular a identidade. Para Paul Ricoeur, a ideia de uma ipseidade[1] do sujeito lírico assegura, apesar de tudo, sob suas múltiplas máscaras, certa unidade. Porém, tal unidade do “eu” na multiplicidade dos actos intencionais, essencialmente dinâmica, está em constante devir, isto é, o “sujeito lírico” não existe, ele é uma criação. Ou seja, é um termo que se refere, dentro do contexto da teoria da literatura, à análise de textos escritos em verso; pode ser entendido como a expressão de um “eu” do autor ou de um “eu” fictício, potencializando dinâmicas que conferem, naturalmente, duas avaliações influentes na análise literária. O “eu” lírico, sendo embora uma construção textual, dirige, no entanto, a atenção sobre o sujeito real de quem fala.

Escrevesse eu um livro

e não relataria dramas de amor

nem de desapontamento.

 

Pediria sim que a vida renovasse

o brilho nos meus olhos míopes,

como no dia em que te reencontrei.

“Escrevesse eu um livro…” [Escrito está]. Provavelmente, o mais importante é entender a função que o irreal exerce na realidade que lhe é extrínseca; essa “realidade irreal” proporciona ao sujeito poético um carácter autónomo, visto que se arquitecta a partir de um escritor que lhe conferiu emoções e traços que lhe darão autoridade enquanto Sujeito artístico do enunciado, índices esses que podem, ou não, ser equivalentes à personalidade do autor da obra de arte.

Carlos Reis afirma a dado passo que o sujeito poético, constituído no contexto do processo de interiorização, é uma entidade a não confundir com a personalidade do autor empírico. No entanto, admite que o autor empírico pode projectar sinuosamente no mundo do texto experiências realmente por si vividas, assim como também é certo que a voz que nesse texto “fala” com o leitor pode ignorar (e também subverter, metaforizar, etc.) essas experiências (1995: 316).

“Falar” com Lica leva-me sempre a pensar na (in)definição da possível coincidência entre o “eu” lírico e o “eu” empírico da poetisa. O problema neste tipo de análise está na ressurreição dos fantasmas antigos do conflito incontornável entre verdades e verossimilhanças, que cria as tensões entre julgamentos que delineiam psicologicamente e comprometem, ao fazer emergir (des)valores que possam sobrepor-se a uma imagem conscientemente construída. Compreende-se que o mundo literário exterioriza, a partir de técnicas artísticas, uma “irrealidade”, que enquanto “real” produz emoções bem como juízos de valor, que a sociedade inscreve e outorga, julga.

[1] Soi meme comme un autre, Seuil, 1990.

Teresa Manjate

Maputo, 26 de agosto de 2015.

Citar como:

 MANJATE, Teresa. “Os desafios dos EUs em Lica Sebastião”. Ensaio in: SEBASTIÃO, Lica. de terra, vento e fogo. Ilustrações de Amanda de Azevedo. São Paulo: Kapulana, 2015. (Série Vozes da África). http://18.231.27.148/os-desafios-dos-eus-em-lica-sebastiao-de-teresa-manjate-kapulana/

 

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Contação de história sobre o livro “Clarinha e Berenice e o Dicionário do Inesperado”, de Carolina Mondin, na Livraria Cultura

A Editora Kapulana promoveu mais uma contação de história, agora na Livraria Cultura do Shopping Market Place, em São Paulo, sobre o livro infantil  bilíngue “Clarinha e Berenice e o dicionário do inesperado”

A contação da história sobre o livro Clarinha e Berenice e o dicionário do inesperado, da Editora Kapulana, aconteceu na tarde de sábado, 17 de outubro, na Livraria Cultura do Shopping Market Place, em São Paulo.

Carolina Mondin foi a contadora da história, que foi publicada em versão bilíngue. A parte em Português foi escrita por Carolina Mondin e a versão em Inglês (Claire and Bernice and the Dictionary of the Unexpected) é de autoria de Lucia Weg Fernandez.

A contação da história proporcionou momentos de interesse e diversão para as crianças presentes no evento.

O livro faz parte da série “Bilíngues” da Editora Kapulana, que tem como um dos seus objetivos divulgar histórias em mais de um idioma para crianças que estão sendo iniciadas no aprendizado de uma língua estrangeira.

A Editora Kapulana agradece às crianças e a todos que prestigiaram mais essa atividade cultural. Agradece também à equipe da Livraria Cultura que tornou possível a realização deste evento na Semana da Criança.

São Paulo, 18 de outubro de 2015.

Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/clarinha-e-berenice-e-o-dicionario-do-inesperado-claire-and-bernice-and-the-dictionary-of-the-unexpected/

Saiba mais sobre a autora: https://www.kapulana.com.br/carolina-mondin/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/amanda-de-azevedo/

Veja as fotos em: https://www.kapulana.com.br/?page_id=637

 

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Contação de história sobre o livro “Kalimba”, de Maria Celestina Fernandes, na Livraria Cultura

A Editora Kapulana promoveu mais uma contação na Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos, em São Paulo, sobre o livro infantil  angolano “Kalimba”, de Maria Celestina Fernandes

A contação da história sobre o livro Kalimba, da Editora Kapulana, aconteceu no domingo, dia 11 de outubro, na Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos, em São Paulo.

Beatriz Ferraresso contou com entusiasmo às crianças que estavam reunidas no espaço infantil da livraria, as aventuras do menino angolano Kababo e seu pássaro mágico Kalimba.

O livro angolano faz parte da série “Vozes da África” da Editora Kapulana, que tem como um dos seus objetivos divulgar histórias de países africanos de língua portuguesa aos leitores brasileiros. A publicação conta com ilustrações da brasileira Brunna Mancuso.

A Editora Kapulana agradece às crianças e a seus acompanhantes que compareceram ao evento e à equipe da Livraria Cultura que tornou possível a realização deste evento cultural na Semana da Criança.

São Paulo, 12 de outubro de 2015.

As fotos estão disponíveis no site da Editora Kapulana em: http://18.231.27.148/?page_id=637

 

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Poemas cantados sobre o livro “Sonho da Lua”, de Sílvia Bragança, na Livraria Cultura

A Editora Kapulana promoveu uma sessão musical de poesia na Livraria Cultura do Bourbon Shopping, em São Paulo, sobre seu novo livro infantil  “Sonho da Lua”, de Sílvia Bragança, de Moçambique

A sessão musical sobre o novo livro de poemas infantis da Editora Kapulana, Sonho da Lua, aconteceu na tarde de sábado, 10 de outubro de 2015, na Livraria Cultura do Bourbon Shopping, em São Paulo, como parte das ações da Semana da Criança.

Sonho da Lua, que teve lançamento uma semana atrás, é uma coletânea de poemas para crianças, de Sílvia Bragança, artista radicada em Moçambique há muitos anos. O livro que faz parte da  Série “Vozes da África” da Editora Kapulana, foi ilustrado por Amanda de Azevedo e é interessante para crianças de variadas idades, dos mais novinhos aos que já estão iniciados na leitura.

Beatriz Ferraresso fez uma apresentação de poemas cantados em conjunto com as crianças presentes, que participaram com entusiasmo da atividade. 

A Editora Kapulana agradece a todos que compareceram ao evento e à equipe da Livraria Cultura que tornou possível a realização de mais um evento cultural para o público infantil.

São Paulo, 10 de outubro de 2015.

Veja as fotos em: https://www.kapulana.com.br/?page_id=637

Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/sonho-da-lua/

Saiba mais sobre a autora: https://www.kapulana.com.br/silvia-braganca/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/amanda-de-azevedo/

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LANÇAMENTO DE LIVROS DO PROF. FRANCISCO NOA

EVENTO: participação em mesa redonda, seguida de sessão de autógrafos dos livros Perto do fragmento, a totalidade: olhares sobre a literatura e o mundo e Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária, da Editora Kapulana.

TEMA:  “Atlântico e Índico: cartografias literárias.”

QUANDO: quarta-feira, 25/11/2015, às 19h30

ONDE: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP – São Paulo, SP, auditório do prédio da História.

APOIO: Editora Kapulana.


 

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PARTICIPAÇÃO EM CICLO DE DEBATES NO SESC DO PROF. FRANCISCO NOA, DE MOÇAMBIQUE

EVENTO: Ciclo de debates e sessão de autógrafos dos livros Perto do fragmento, a totalidade: olhares sobre a literatura e o mundo e Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária, da Editora Kapulana.

TEMA: “Moçambique: desestabilização e criação literária”

QUANDO: quarta-feira, 25/11/2015, às 10h00

ONDE: Centro de Pesquisa e Formação do Sesc – Bela Vista

APOIO: Editora Kapulana.


 

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Lançamento com contação musical de poemas do livro “Sonho da Lua”, de Sílvia Bragança, na Livraria Cultura

A Editora Kapulana lançou na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, em São Paulo, o livro infantil  de Moçambique “Sonho da Lua”, de Sílvia Bragança

O lançamento com contação musical do novo livro da Editora Kapulana, Sonho da Lua, aconteceu na tarde de domingo, 04 de outubro de 2015, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi de São Paulo.

Sonho da Lua é uma coletânea de poemas para crianças, de Sílvia Bragança, artista radicada em Moçambique há muitos anos. O livro que faz parte da  Série “Vozes da África”, da Editora Kapulana, é ilustrado por Amanda de Azevedo.

Beatriz Ferraresso fez uma apresentação artística dos poemas, cantando e conversando com as crianças, que participaram com entusiasmo do espetáculo. Após a atuação de Beatriz, houve sessão de autógrafos da ilustradora Amanda de Azevedo.

A Editora Kapulana agradece a todos que compareceram ao evento e à equipe da Livraria Cultura que tornou possível a realização de mais um evento cultural para o público infantil.

São Paulo, 04 de outubro de 2015.

Veja as fotos em: https://www.kapulana.com.br/?p=2553

Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/sonho-da-lua/

Saiba mais sobre a autora: https://www.kapulana.com.br/silvia-braganca/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/amanda-de-azevedo/

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“Titus e as galinhas/Titus and the hens”, contação de história e sessão de autógrafos na Livraria da Vila, Higienópolis

A Editora Kapulana promoveu a divulgação da edição bilíngue de “Titus e as galinhas/ Titus and the hens”, de Aurélio de Macedo, na Livraria da Vila do  Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo

Em 03 de outubro de 2015, sábado, Aurélio de Macedo autografou livro de sua autoria, com versão em Inglês de Lucia Weg Fernandez e ilustrações de Amanda de Azevedo. O evento teve lugar na Livraria da Vila do Shopping Pátio Higienópolis, na capital de São Paulo.

A sessão da tarde contou com a presença de Beatriz Ferraresso que animou a plateia com uma contação de história divertida e interativa. Crianças e adultos participaram com interesse e alegria dessa atividade  em prol da leitura, no calendário do mês da Criança.

A Editora Kapulana agradece a todos que compareceram ao evento e à parceria com a Livraria da Vila que tornou possível a realização de mais um entretenimento literário para jovens leitores. 

São Paulo, 03 de outubro de 2015. 

Veja as fotos em: https://www.kapulana.com.br/?p=2391

Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/titus-e-as-galinhas-titus-and-the-hens/

Saiba mais sobre o autor: https://www.kapulana.com.br/aurelio-de-macedo/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/amanda-de-azevedo/


 

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“Titus e as galinhas/Titus and the hens”, contação de história e sessão de autógrafos na Livraria Saraiva, em Jundiaí, SP

A Editora Kapulana promoveu a divulgação do livro “Titus e as galinhas/ Titus and the hens”, de Aurélio de Macedo, na Livraria Saraiva do Jundiaí Shopping

Em 27 de setembro de 2015, domingo, Aurélio de Macedo autografou livro de sua autoria, com versão em Inglês de Lucia Weg Fernandez e ilustrações de Amanda de Azevedo. O evento teve lugar na Livraria Saraiva do Jundiaí Shopping, no município de Jundiaí, estado de São Paulo.

A dupla “Os Tonicos” divertiu a plateia de crianças e adultos, que prestigiavam as atividades.

A Editora Kapulana agradece a todos que compareceram ao evento e à parceria com a Livraria Saraiva que, através de sua colaboração, tornou possível a realização dessa tarde cultural. 

São Paulo, 28 de setembro de 2015.

Veja as fotos:

 

https://www.kapulana.com.br/27092015-contacao-de-historia-e-tarde-de-autografos-de-titus-e-as-galinhas-de-aurelio-de-macedo-na-livraria-da-vila-no-jundiai-shopping-em-jundiai-sp/

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Saiba mais sobre o autor: https://www.kapulana.com.br/aurelio-de-macedo/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/amanda-de-azevedo/


 

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Lica Sebastião: a musa que não se cala?, por José dos Remédios

Outras margens

Sem muitas convicções a este respeito, afinal, cada ser humano é um universo complexo,parece-me que o escritor angolano, Pepetela, tem razão: “toda a mulher gosta de ser a musa de um poeta”, ainda que esse poeta não escreva versos e nem declame poemas líricos ou de qualquer outra espécie. Toda a mulher deve gostar de ser ou parecer aquela entidade angelical que ilumina, por exemplo, a obra de um White e de um Noronha, o monstro do qual nos esquecemos numa atitude quase que herética.

Pensando naquela afirmação de Pepetela, li o novo livro da poetisa moçambicana Lica Sebastião, “De terra, vento e fogo”, lançado sob a chancela da Kapulana, uma editora brasileira que se tem esmerado na publicação de autores moçambicanos no Brasil. E, tenho de dizer isto, não poderia ter terminado 2015 com um sorriso tão eufórico quanto o que me proporcionou à leitura daquele livro. Confesso, há muito que não lia um livro de poesia de um autor moçambicano que me despertasse sensações tão agradáveis. E não faltaram razões para o efeito. Nesta viagem pela escrita, a autora de “Poemas sem véu” amadureceu e com isso trouxe uma poesia que nos devolve uma certeza antiga, a de que nesta cidade vivem poetas. À parte a lisonja, que sempre oculta interesse na percepção de Balzac, no seu “Eugénia Grandet”, com a subtileza dos seus versos, Lica Sebastião faz da sua escrita um espaço onde se mescla a vontade e a dor, resultante de expectativas que não se concretizam. Por isso, invertendo os papéis, já que as circunstâncias a impelem de ser a musa que toda a mulher gosta de ser, ela mesma, melhor, as musas que não se calam pela autora criadas, expressam sonhos como metáforas das mulheres que se debatem com o vazio de não terem consigo o poeta que as façam loas. Diante desse cenário, “De terra, vento e fogo” aparece como um livro no qual os versos expressam, no máximo, alegrias momentâneas: “Às vezes os meus versos/são um jogo semântico/ com os signos desta língua que eu amo/e outra não sei./ Outras vezes os versos não mais são / que uma alegria momentânea” (p. 17). É dessa alegria efémera que aparece uma consequência, a frustração provocada pela ausência: “A mim frustra-me/ esta estranha sensação/ quando não estás perto (p. 19).

Portanto, este livro que tem no seu epicentro uma poesia que se tece em função de desejos fracassados, consequência do que se sente e do que não se tem, traz consigo a passividade a que o eu feminino muitas vezes está sujeito. Além disso, apropriando-se dos recursos naturais, à laia de um “Lidemburgo blues”, de Luís Carlos Patraquim, Lica Sebastião introduz na obra a beleza do desejo feminino que seduz e enlouquece: “Não quero ser o Douro,/nem o Zambeze,/ nem o Mississipi./ Sou apenas um rio de vida/ com as minhas águas a murmurejar o teu nome, incessantemente” (p. 53).

“De terra, vento e fogo” não deixa de ser um livro de angústias, um livro que nos mostra que a poesia nasce do nada e sobrevive a tudo, claro, se for escrito com elegância e esmero como é o caso.

José dos Remédios

Maputo, 01 de junho de 2016.

In: O país.  Moçambique. 06 jan 2016, 8:53.

http://opais.sapo.mz/index.php/opiniao/160-jose-dos-remedios/39037–lica-sebastiao-a-musa-que-nao-se-cala.html

Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/de-terra-vento-e-fogo/

 

 

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Lançamento do livro O caso de Pedro e Inês: Inês(quecível) até o fim do mundo, da Editora Kapulana, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo

A Editora Kapulana lançou na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, o livro “O caso de Pedro e Inês: Inês(quecível) até o fim do mundo”, de Francisco Maciel Silveira

Em 29 de agosto de 2015, sábado, aconteceu, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, o lançamento com sessão de autógrafos, O caso de Pedro e Inês: Inês(quecível) até o fim do mundo.

O livro, um ABC de Literatura, da série “Intersecções Literárias”, da Editora Kapulana, foi autografado pelo autor Francisco Maciel Silveira (Xico Maciel) e pelo ilustrador Dan Arsky. 

Nesta obra poética, Francisco Maciel, na figura de Xico Maciel, reconta, em formato de literatura de cordel, um texto clássico português sobre a história do amor entre o infante português Pedro e a galega Inês de Castro, coroada rainha depois de morta. As ilustrações criativas de Dan Arsky dialogam com esse magnífico texto que recria a tragédia romântica.

Agradecemos a todos que puderam comparecer ao evento e à parceria da Livraria Cultura que, tornou possível mais um lançamento bem-sucedido da Editora Kapulana. E outros estão previstos!

São Paulo, 31 de agosto de 2015.

Veja as fotos: https://www.kapulana.com.br/lancamento-de-o-caso-de-pedro-e-ines-inesquecivel-ate-o-fim-do-mundo-de-francisco-maciel-silveira-na-livraria-cultura-no-conjunto-nacional-em-sao-paulo-29082015/

Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/o-caso-de-pedro-e-ines-inesquecivel-ate-o-fim-do-mundo/

Saiba mais sobre o autor: https://www.kapulana.com.br/francisco-maciel-silveira/

Saiba mais sobre o ilustrador: https://www.kapulana.com.br/daniel-arsky/


 

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Lançamento com contação musical de história do livro “Titus e as galinhas/Titus and the hens”, de Aurélio de Macedo, na Livraria Cultura

A Editora Kapulana lançou na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, em São Paulo, o livro infantil  bilíngue “Titus e as galinhas/Titus and the hens”, de Aurélio de Macedo

O lançamento com contação musical e sessão de autógrafos do novo livro da Editora Kapulana, Titus e as galinhas/Titus and the hens, aconteceu no último sábado, 22 de agosto de 2015, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi de São Paulo.

O autor Aurélio de Macedo escreve roteiros de documentários, sites e livros, e Titus e as galinhas é seu primeiro título infantil. Essa edição da Série Bilíngues é ilustrada com aquarelas por Amanda de Azevedo e com versão em Inglês de Lucia Weg Fernandez.

A contação foi feita por Beatriz Ferraresso que, mais uma vez, conseguiu interpretar a história e encantar crianças com a animação de personagens. O acompanhamento musical foi feito por João Ferraresso, que compôs uma canção especial para Titus e as galinhas!

Agradecemos a todos que puderam comparecer ao evento e à parceria da Livraria Cultura que, através de disposição, apoio e gentileza, tornou possível mais um lançamento bem-sucedido da Editora Kapulana. 

São Paulo, 25 de agosto de 2015. 

Veja as fotos: https://www.kapulana.com.br/lancamento-de-titus-e-as-galinhas-titus-and-the-hens-na-livraria-cultura-no-shopping-iguatemi-em-sao-paulo-22082015/

Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/titus-e-as-galinhas-titus-and-the-hens/

Saiba mais sobre o autor: https://www.kapulana.com.br/aurelio-de-macedo/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/amanda-de-azevedo/

 


 

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O cordel a perpetuar o amor de Pedro e Inês, por Flávia Corradin

Francisco Maciel Silveira dá a lume, mais uma vez, um título, veiculado no formato de cordel, ainda dentro dos pressupostos do Projeto Autor por Autor1. Nesta investida, trata da decantada história de amor entre Pedro2 e Inês de Castro3, tema há mais de trezentos anos invadido pela literatura de diferentes países, bem como por outras artes, dentre as quais se destacam a pintura, a escultura, para não falarmos do cinema.

O Autor dedica-se ao ensino há mais de quarenta anos, tendo trabalhado no, hoje chamado Ensino Médio, para fincar seus pés no ambiente universitário, dedicando especial atenção à Literatura, o que lhe dá cabedal para dialogar com conteúdo tão celebrado, trazendo-lhe, entretanto, novas achegas no âmbito formal.

Estampada numa fôrma popular, como é o cordel, Francisco Silveira, parte, entretanto da estrutura da epopeia, ao pedir camonianamente apoio à musa do cordel. Assim, rebaixa a elevada oitava rima, com versos decassílabos, característicos das epopeias clássicas, às sextilhas, estrofes de seis versos, em octossílabos, seguindo um esquema rímico variável “pra não cansar a audição”, sem, no entanto, descurar da estrutura veiculada pela maioria das epopeias modernas, em que encontramos a Introdução (dividida modernamente em Proposição, Invocação e Dedicatória), a Narração e o Epílogo.

Dialogando com as epopeias clássicas, sem repeti-las, Silveira inicia seu cordel com a Invocação, em que apresenta uma espécie de lamento ao pedir a unção e mesmo o apadrinhamento do Senhor para que o leitor reconheça seus versos. Estamos, pois, diante, de mais uma inversão, quando o maravilhoso pagão, próprio das epopeias, é substtituído pelo universo cristão, reiterado no apelo à Virgem Maria e aos Anjos do Céu para que lhe deem inspiração, capacitando-o a cantar o Amor que vence a morte,/vivo além de sua duração.

No Argumento, Silveira apresenta o assunto a ser cantado, bem como os heróis de seus versos, conforme já antecipado no subtítulo, onde se lê:

ABC

do

triste e comovente amor

de

Pedro por Inês,

a triste e mesquinha

que,

depois de morta,

foi Rainha

e até hoje reina na memória e no coração do povo.

Não esquecendo o universo intertextual, o Autor pessoanamente indica que é a hora de iniciar a Narração, além de apontar para a raiz didática do texto sugerindo ironicamente que

(Se alguma palavra rara,

retirada do relicário,

se arcaísmos, minha cara,

refogem do uso diário,

saiba que a todos ampara

essa burra do dicionário.)

 

A Narração apresenta a história do “amor que, contra tudo e todos,/acabou virando infração./Infração contra as leis de Deus,/infração contra as leis da grei”, apontando ainda intertextualmente que a sandice dos amantes acabou por levá-los a um amor de perdição. Sem se afastar do relato histórico, Silveira acompanha diacronicamente os fatos, desde que Pedro viu a aia de D. Constança pela primeira vez em Alenquer até o cortejo fúnebre que a trasladou de Coimbra a Alcobaça, tornando-a rainha depois de morta. Abre, contudo, um parêntesis, para tratar da aporia que atormenta o Rei Afonso IV, autor da sentença de morte contra Inês, uma vez “que tudo e mais sempre faria/em defesa da dinastia.”.

Xico Maciel (pseudônimo? heterônimo do Autor/Professor Francisco Maciel Silveira?) dedica também atenção à relação homossexual de Pedro com seu escudeiro Afonso Madeira, contra quem inflige um dos muitos castigos ─ haja vista o que fará com os matadores de Inês ─, que lhe justificam o epíteto de cru ou cruel, mandando castrá-lo, depois de descobrir sua relação com uma dama da corte casada, conforme já apontara a crônica de Fernão Lopes, paradigma primeiro desta e de muitas outras histórias. Devemos salientar ainda que os desvarios sociopatas e a necrolatria de Pedro estariam radicadas no fato de as monarquias europeias, notadamente a portuguesa, tecerem relações endogâmicas, que levavam a toda sorte de degenerescência.

Chegamos ao Epílogo do ABC do triste e comovente amor de Pedro por Inês, um originalíssimo, se assim podemos denominá-lo, cordel épico. Aqui, sem descurar do apelo intertextual, Silveira ainda dirigindo-se à Leitora, trabalha a ideia do amor eterno, dialogando seja com Camões, seja com Vinícius de Moraes. O amor de Pedro e Inês, talvez tenha suplantado aquele inscrito nos sonetos camonianos ou vinícius-moraesianos, na medida em que, não sendo eterno apenas enquanto durou, prevaleceu à morte (ou será que só se tornou eterno devido à morte da protagonista?), conforme inscrito no túmulo de Pedro, em Alcobaça A:E:AFIN:DOMUDO ─, colocado estrategicamente em ângulo com o de Inês, de modo a que eles possam estar frente a frente, quando se encontrarem na vida eterna.

Assim, mais uma vez, por intermédio de um veículo popular, o Autor trabalha conteúdo canônico, dialogando intertextual e criticamente com a História, com a Literatura, suscitando no Leitor(a), esperamos, o desejo de explorar as sugestões aí contidas, de modo a que o amor de Pedro e Inês continue se perpetuando na memória dos brasileiros, portugueses, espanhóis, franceses, ingleses… Enfim, um caso de amor inesquecível… até o fim do mundo.

Abril/2015

Profa. Dra.Flavia Maria Corradin
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Universidade de São Paulo

Citar como:

CORRADIN, Flávia Maria. “O cordel a perpetuar o amor de Pedro e Inês”. Apresentação in: SILVEIRA, Francisco Maciel. O caso de Pedro e Inês: Inês(quecível) até o fim do mundo [ABC de Literatura]. Ilustrações de Dan Arsky. São Paulo: Kapulana, 2015. (Série Intersecções Literárias). http://18.231.27.148/o-cordel-a-perpetuar-o-amor-de-pedro-e-ines-flavia-corradin-kapulana/

Referências

[1] O Projeto Autor por Autor, dirigido por Francisco Maciel Silveira e coordenado por Flavia Maria Corradin, está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Literatura Portuguesa da Universidade de São Paulo e objetiva o ensino da Literatura através de textos teatrais, poéticos ou ficcionais cujo tema e/ou motivo trate(m) a vida e obra de autores portugueses.

[2] Pedro I (Coimbra, 8 de Abril de 1320 – Estremoz, 18 de Janeiro de 1367) foi o oitavo Rei de Portugal. Mereceu os cognomes de O Justiceiro (também O Cruel, O Cru ou O Vingativo), Era filho do rei Afonso IV e sua mulher, Beatriz de Castela. Pedro I sucedeu a seu pai em 1357.

[3] D. Inês de Castro (Galiza, 1320 ou 1325 – Coimbra, 7 de Janeiro de 1355) foi uma nobre galega, amada pelo futuro rei D. Pedro I de Portugal, de quem teve quatro filhos. Foi executada às ordens do pai deste, o Rei D. Afonso IV.

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Lançamento com contação de história do livro Kalimba, de Maria Celestina Fernandes, pela Editora Kapulana, na Livraria Cortez

A Editora Kapulana lançou na Livraria Cortez, em São Paulo, o livro infantil angolano, Kalimba, de Maria Celestina Fernandes

Em 15 de agosto de 2015, sábado, aconteceu, na Livraria Cortez, o lançamento com contação musical do livro Kalimba, da Editora Kapulana.

A escritora angolana Maria Celestina Fernandes, que escreve livros infantis desde 1990, conta, em Kalimba, sua versão criativa e delicada de uma história tradicional africana. A brasileira Brunna Mancuso é responsável pelas ricas ilustrações que dão ainda mais vida à história.

Beatriz Ferraresso fez sua contribuição a esse trabalho impecável, com sua contação da história, que levou as crianças para dentro do universo arquitetado por Maria Celestina. O público infantil teve a oportunidade de conviver nesse momento mágico com bonecos animados dos personagens em cenário africano, e com o acompanhamento de instrumentos musicais como violão, tambor e kalimba.

Agradecemos a todos que puderam comparecer ao evento e à parceria da Livraria Cortez que, através de disposição, apoio e gentileza, tornou possível mais um lançamento bem-sucedido da Editora Kapulana. E outros estão previstos!

São Paulo, 20 de agosto de 2015.

Acompanhe nosso calendário de eventos no site da Editora Kapulana e saiba mais sobre o livro, a Editora Kapulana e a Livraria Cortez:

Veja as fotos: https://www.kapulana.com.br/lancamento-de-kalimba-na-livraria-cortez-em-sao-paulo-15082015/

Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/kalimba/

Saiba mais sobre a autora: https://www.kapulana.com.br/maria-celestina-fernandes/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/nossos-ilustradores/


 

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Rosana Weg participa do JC Debate no Dia da Língua Portuguesa

Diretora da Editora Kapulana participa de programa especial na TV Cultura em comemoração do Dia da Língua Portuguesa

Em 10 de junho de 2015, Rosana Morais Weg, Diretora Editora Kapulana, participou do programa JC DEBATE, na TV Cultura, em homenagem ao Dia da Língua Portuguesa. O programa foi conduzido pela jornalista Andresa Boni e tratou de questões sobre o uso das variações da Língua Portuguesa em situações formais e informais, no texto impresso e nas mídias digitais, e em que medida a nova linguagem da internet influencia na escrita dos brasileiros.

Saiba mais sobre Rosana M. Weg: https://www.kapulana.com.br/rosana-morais-weg/

Para ver o programa, acesse:

http://tvcultura.cmais.com.br/jcdebate/videos/jc-debate-sobre-lingua-portuguesa-10-06-2015-bloco-1

http://tvcultura.cmais.com.br/jcdebate/videos/jc-debate-sobre-lingua-portuguesa-10-06-2015-bloco-2


 

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Francisco Noa é empossado Reitor da Universidade Lúrio em Moçambique

Prof. Francisco Noa, autor de livros da Editora Kapulana, é o novo reitor da Universidade Lúrio, em Moçambique

 Prof. Dr. Francisco Noa foi empossado dia 23 de março de 2015 no cargo de reitor da Universidade Lúrio, em Moçambique, pelo Presidente da República, Filipe Nyusi.

De nacionalidade moçambicana, Francisco Noa é doutor em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa pela Universidade Nova de Lisboa (2011) e professor de Literatura Moçambicana, Literatura Geral e Comparada, Poética e Retórica, na Universidade Eduardo Mondlane desde 1992.

Prof. Noa participa de projetos e congressos científicos na área de literatura em Moçambique e no exterior, tendo feito apresentações em vários eventos no Brasil, país com o qual mantém intercâmbio constante.

Pesquisador e diretor executivo do Centro de Estudos Sociais Aquino de Bragança (CES-AB), também tem experiência no campo de gestão e consultoria em várias instituições de ensino superior.

Como ensaísta, tem inúmeros artigos em publicações nacionais e estrangeiras e é autor de vários livros dentre eles dois publicados pela Editora Kapulana no Brasil: Perto do Fragmento, A Totalidade – Olhares sobre a Literatura e o mundo, com o qual conquistou o “Prémio de Literatura BCI 2014”.

Sabia mais sobre o Prof. Francisco Noa: https://www.kapulana.com.br/francisco-noa/


 

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Lançamento do Livro Clarinha e Berenice e o Dicionário do Inesperado, da Editora Kapulana, na Livraria Cultura

A Editora Kapulana lançou na Livraria Cultura do Shopping Bourbon, em São Paulo, o livro infantojuvenil Clarinha e Berenice e o Dicionário do Inesperado, de Carolina Mondin 

O lançamento do livro Clarinha e Berenice e o Dicionário do Inesperado, de Carolina Mondin, foi um sucesso! O alegre evento aconteceu em uma tarde de domingo, 1º de março de 2015, na Livraria Cultura do Shopping Bourbon, em São Paulo. Por mais de duas horas, formaram-se filas para a sessão de autógrafos da autora Carolina Mondin e da ilustradora Amanda Azevedo.

Profa. Rosana M. Weg, sócia da Editora Kapulana, contou com uma equipe de primeira linha para desenvolver o projeto deste livro. Amanda Azevedo, a ilustradora, é aluna do curso de Editoração das Faculdades Integradas Rio Branco. Carolina Izabel da Silva, a diagramadora, é ex-aluna da mesma instituição de ensino. Carolina Mondin, a autora, foi aluna da Profa. Rosana na Escola de Aplicação da USP.

Trata-se de um livro bastante interessante que, por ser uma edição ilustrada, bilíngue, em um só volume, atrai a atenção de jovens leitores e de seus parentes e amigos. De um lado, está o texto escrito em Português por Carolina Mondin. De outro, o mesmo texto em versão inglesa feita pela brasileira Lucia Weg Fernandez.

Em Clarinha e Berenice e o Dicionário do Inesperado / Claire and Bernice and the Dictionary of the Unexpected, os leitores podem acompanhar as aventuras pelo mundo das letrinhas da menina Clarinha, de sua boneca Berenice e de outros personagens, como o Sr. Caos e Tia Frida.

A Editora Kapulana contou com o apoio da equipe da Livraria Cultura do Shopping Bourbon de São Paulo que tornou possível a realização desse lançamento. Essa parceria fortaleceu o objetivo principal do evento: difundir boa literatura para jovens leitores.

Rosana M. Weg – Coordenadora Editorial 

Veja as fotos: https://www.kapulana.com.br/lancamento-de-clarinha-e-berenice-e-o-dicionario-do-inesperado/

Saiba mais sobre o livro: https://www.kapulana.com.br/produto/clarinha-e-berenice-e-o-dicionario-do-inesperado-claire-and-bernice-and-the-dictionary-of-the-unexpected/

Saiba mais sobre a autora: https://www.kapulana.com.br/carolina-mondin/

Saiba mais sobre a ilustradora: https://www.kapulana.com.br/amanda-de-azevedo/