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LUCIANA BENTO

LUCIANA BENTO é socióloga, blogueira, escritora e pesquisadora de literatura infantil. Formada em Ciências Sociais pela UFRJ, tem especialização em Gênero e Sexualidade (UERJ).  Tem cursos na área de preparação e revisão de textos e produção editorial pela Unifesp. Cursa especialização em História da África e do Negro no Brasil pela UCAM e MBA em Book Publishing pela LabPub. 

É criadora do blog A mãe preta, no qual fala sobre maternidade, negritude e literatura, e do canal no Youtube Quilombo Literário, no qual fala sobre literaturas com protagonismo negro.

Editou os livros As férias fantásticas de Lili, da poeta Lívia Natália, e No Reino da Carapinha, de Fausto Antonio, pela Ciclo Contínuo Editorial.  Atuou como coordenadora editorial na Mostra de Literatura Negra Paula Brito (2018). Ministra cursos e oficinas sobre formação de público leitor, mediação de leitura, diversidade e representatividade na literatura infantil, além de formações para professores.  Atualmente, é colunista do Portal Lunetas, onde escreve sobre infâncias, maternidade e educação antirracista.

OBRAS DA KAPULANA

OBRAS DA COLABORADORA

  • As férias fantásticas de Lili. São Paulo: Ciclo Contínuo Editorial, 2018.
  • No Reino da Carapinha. São Paulo: Ciclo Contínuo Editorial, 2018.
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CAROLINA KUHN FACCHIN

 

CAROLINA KUHN FACCHIN é tradutora, intérprete e pesquisadora sobre tradução cultural dentro da literatura, principalmente sobre a literatura africana de língua inglesa. É Bacharel em Letras pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), com pesquisa em tradução cultural dentro da literatura. É Mestra em Letras/Tradução pela Universidade Federal do Paraná, onde conduziu pesquisa sobre tradução e teoria queer. É tradutora de obras do Inglês para o Português, com especialidade em livros de literatura africana em língua inglesa, de países como Nigéria, Quênia, Zimbábue. É intérprete do Inglês para o Português, em mesas de debate no Brasil com escritores de língua inglesa.

TRADUÇÕES

2018 – O que acontece quando um homem cai do céu (What it means when a man falls from the sky), de Lesley Nneka Arimah (Nigéria/ RU). São Paulo: Kapulana.

2018 – Esperança para voar (Hope is our only wing), de Rutendo Tavengerwei (Zimbábue). São Paulo: Kapulana.

2018 – Um dia vou escrever sobre este lugar (One day I will write about this place), de Binyavanga Wainaina (Quênia). São Paulo: Kapulana.

2019 – Minha irmã, a serial killer (My sister, the serial killer), de Oyinkan Braithwaite (Nigéria). São Paulo: Kapulana.

2019 – Água doce (Freshwater), de Akwaeke Emezi (Nigéria). São Paulo: Kapulana.

2019 – Condições nervosas (Nervous conditions), de Tsitsi Dangarembga (Zimbábue). São Paulo: Kapulana.

2020 – Aké: os anos de infância (Aké: the years of childhood), de Wole Soyinka (Nigéria). São Paulo: Kapulana.

2021 – O bebê é meu (The baby is mine), de Oyinkan Braithwaite (Nigéria). São Paulo: Kapulana.

2021 – Pet (Pet), de Akwaeke Emezi (Nigéria). São Paulo: Kapulana.

2022 – O livro do Não (The book of Not), de Tsitsi Dangarembga (Zimbábue). São Paulo: Kapulana.

2022 – Esse corpo lamentado (This mournable body), de Tsitsi Dangarembga (Zimbábue). São Paulo: Kapulana.

2023 – Preta e mulher (Black and female), de Tsitsi Dangarembga (Zimbábue). São Paulo: Kapulana.

2023 – Sob as árvores Udala (Under the Udala trees), de Chinelo Okparanta (Nigéria). São Paulo: Kapulana. (em edição)

INTÉRPRETE

07 ago 2018: com Rutendo Tavengerwei (Zimbábue), autora de ”Esperança para voar”. Sesc Paulista, São Paulo, SP.
<https://www.kapulana.com.br/07-08-2018-bate-papo-com-rutendo-tavengerwei-lu-bento-e-bianca-goncalves-no-sesc-avenida-paulista-em-sao-paulo-sp/>

8-9 Ago 2019: com Oyinkan Braithwaite (da Nigéria), autora de “Minha irmã, a serial killer”. Flipelô (Festa Literária Internacional do Pelourinho), Salvador, Ba.
<https://www.kapulana.com.br/08-08-09-08-2019-oyinkan-braithwaite-na-flipelo-em-salvador-ba/>

09 ago 2018: com Rutendo Tavengerwei (Zimbábue), autora de ”Esperança para voar”. Flipelô (Festa Literária Internacional do Pelourinho), Salvador, Ba.
<https://www.kapulana.com.br/09-08-2018-rutendo-tavengerwei-na-flipelo-festa-literaria-internacional-do-pelourinho-em-salvador-ba/>

12 ago 2019: com Oyinkan Braithwaite (Nigéria), autora de “Minha irmã, a serial killer”. Pré-Balada Literária. São Paulo, SP.
<https://www.kapulana.com.br/12-08-2019-bate-papo-com-oyinkan-braithwaite-autora-de-minha-irma-a-serial-killer-na-pre-balada-literaria-em-sao-paulo-sp/>

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ROBERTA ESTRELA D’ALVA

ROBERTA ESTRELA D’ALVA

é atriz, Mc, diretora, diretora musical, ativista, apresentadora e slammer. Formada em Artes Cênicas pela USP (Universidade de São Paulo), Roberta também fez mestrado em Semiótica pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), onde atualmente cursa o doutorado.

Roberta é membro fundadora da primeira companhia de “teatro hip-hop” do Brasil, o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, assim como da Frente 3 de Fevereiro, que desenvolve ações simbólicas, produção de livros, documentários e investigações colaborativas sobre o racismo na sociedade brasileira.

No poetry slam – competição, geralmente realizada na rua, em que poetas leem ou recitam trabalhos originais, e, logo após, são julgados pela plateia ou por um júri pré-estabelecido –, Roberta foi finalista da Copa do Mundo de Poesia Slam 2011, em Paris.  É curadora do Rio Poetry Slam, que acontece anualmente na FLUP (Festa Literária das Periferias), no Rio de Janeiro, e coordenadora do SLAM-SP e do SLAM-BR (campeonatos estadual e nacional de poetry slam).

Na direção musical, Roberta realizou o espetáculo Cindi Hip Hop – pequena ópera rap, vencedor do prêmio Cooperativa de Teatro, na categoria de melhor dramaturgia. Roberta também venceu o Prêmio Shell (uma das maiores premiações do teatro nacional) de melhor atriz em 2012 pela atuação no espetáculo Orfeu Mestiço, Uma Hip–Hópera Brasileira.

Dirigiu o documentário SLAM: Voz de Levante, juntamente com a documentarista Tatiana Lohmmann. O filme foi realizado nos últimos 7 anos e registra a chegada dos poetry slams ao Brasil e as experiências de pioneiros nos EUA e na França – respectivamente local de origem e um dos maiores redutos internacionais do slam. O filme será lançado comercialmente no primeiro semestre de 2018, e teve seu lançamento mundial no 19° Festival do Rio, em 2017, onde recebeu o prêmio especial do júri e o prêmio de melhor direção de documentário. Também participou da 41a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Na literatura, Roberta lançou, em 2014, o seu primeiro livro, Teatro Hip-Hop, a performance poética do ator-MC, pela editora Perspectiva. É a atual apresentadora do Manos e Minas (TV Cultura), programa de televisão semanal que, desde 1993, é referência nacional sobre cultura Hip-Hop.

OBRAS DA KAPULANA

OBRAS DA COLABORADORA

  • Teatro Hip-Hop, a performance poética do ator-MC. Brasil: Perspectiva, 2014;

DESTAQUES/ PRÊMIOS

  • Terceiro lugar na Copa do Mundo de Poesia Slam, em Paris, 2011.
  • Prêmio Shell de Melhor Atriz, pelo espetáculo Orfeu Mestiço, Uma Hip–Hópera Brasileira, 2012.
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Dia Internacional da Mulher: conheça as autoras e ilustradoras da editora Kapulana

Neste Dia Internacional da Mulher, a Kapulana faz uma homenagem para todas as autoras e ilustradoras que fazem parte da história da editora.

São dezenove mulheres que promovem, por meio das palavras e artes, as diversas manifestações culturais, inspirando gerações e apresentando reflexões sobre a representatividade, passando para as questões políticas, econômicas e sociais.
A Kapulana tem o orgulho de publicar as obras de incríveis mulheres, as escritoras:

Adriana Cecchi, Ana Júlia Baldi, Ana Mafalda Leite, Andrea Lúcia Barros, Carolina Mondin, Kely de Castro, Lesley N. Arimah, Lica Sebastião, Marcella Barbieri, Maria Celestina Fernandes, Noémia de Sousa, Rutendo Tavengerwei, Sílvia Bragança, Sónia Sultuane e Tatiana Pinto.
E as ilustradoras:
Amanda de Azevedo, Brunna Mancuso, Filipa Pontes e Mariana Fujisawa.
Confira as obras publicadas pela editora:

Canções do caos – Vozes brasileiras
de Adriana Cecchi, Ana Júlia Baldi, Andrea Lucia Barros e Marcella Barbieri
É uma coletânea de textos poéticos contemporâneos de quatro escritoras brasileiras da atualidade, com idades, gostos e talentos diferentes. Fazem parte dessa preciosa antologia poemas em versos e poemas em prosa, sobre amor, solidão, depressão, adversidades e esperanças vivenciadas ou testemunhadas por jovens mulheres.

 

Roda das Encarnações
de Sónia Sultuane
A poeta moçambicana Sónia Sultuane emociona o leitor ao revelar suas impressões mais profundas, como mulher, mãe, poeta e trabalhadora. Os poemas levam o leitor por um universo sensorial e místico em que as vivências espiritual e terrena se misturam, numa viagem por Moçambique, pela Índia e pelo interior vivo e profundo da poeta.

 

Sangue Negro
de Noémia de Sousa
A obra de Noémia de Sousa, chamada “Mãe dos poetas moçambicanos”, é composta por 46 poemas, escritos entre 1948 e 1951, que representam a resistência da mulher africana e dos povos da África.

 

 

 Kambas para sempre
e Kalimba
de Maria Celestina Fernandes 

Kambas para sempre Lueji é uma menina brasileira e afrodescendente, com nome de rainha. Ela gosta de ouvir as histórias da avó, que narra os episódios contados por seus bisavós, que foram trazidos ao Brasil em navios negreiros. Nesta história, Lueji passa por diversos momentos de preconceito, porém, ao final, descobre o valor da amizade e a importância de celebrar as diferenças. Com imagens coloridas, Mariana Fujisawa ilustra os momentos vividos pela menina Lueji.

Kalimba É a história do menino angolano Kababo e seu pássaro Kalimba. Acompanhe as aventuras dos dois amigos por aldeias angolanas no continente africano, onde eles conhecem pessoas e animais e aprendem diversas lições. As ilustrações da brasileira Brunna Mancuso levam o leitor a um mundo mágico em que a criança e o pássaro vencem desafios e ajudam uma comunidade em momentos de dificuldade.

 

 

  
A viagem

de Tatiana Pinto
Na obra, Masud e Wimbo tinham dois filhos, Agot e Mbuio, e uma filha, Inaya, que deseja ter o mesmo tratamento que seus irmãos. Ela sai de sua aldeia para salvá-los em outra cidade. Durante seu caminho, descobre sua força e coragem. Luís Cardoso usa diversas técnicas para dar vida aos bonecos tradicionais de Tomás Muchanga, ilustrando belamente esta história moçambicana.

 

Outras fronteiras: fragmentos de narrativas
de Ana Mafalda Leite
O livro é um conjunto de poemas organizados em quatro momentos, em que a poeta viaja por paisagens diversas, que conversam entre si. As viagens começam no interior do eu-lírico e percorrem cenários de Moçambique, em terra e no Índico, repletos de portais, jardins, templos, minaretes, serpentes, flautas mágicas, em um universo em que história e poesia convivem.

 

Serei sereia?
de Kely de Castro
A autora conta a história de Inaê, uma menina que já nasceu com um grande desafio a vencer: o fato de não poder andar. Nessa narrativa, contada pela artista Kely de Castro, Inaê, como todas as crianças, passa por momentos de tristeza, alegria, conflito e tranquilidade. A bordo de sua cadeira de rodas, enfrenta obstáculos e, aos poucos, com o apoio de sua mãe, descobre que pode construir sua própria história.

 

Sonho da Lua
de Sílvia Bragança
Nesta preciosa obra, a escritora Sílvia Bragança, com vasta e profunda vivência em Moçambique, nos oferece dez poemas infantis sobre o universo, apresentando às crianças o mundo que está ao seu redor, visível ou não. As ilustrações da brasileira Amanda de Azevedo enriquecem ainda mais as pequenas joias poéticas de Sílvia sobre a lua, o vento, a chuva, o elefante, a aranha, as flores, os pássaros, o arco-íris e outros elementos da natureza.

 

   Clarinha e Berenice e o Dicionário do Inesperado
de Carolina Mondin
Em um dia chuvoso, Clarinha ganha uma boneca, Berenice. Como não podem brincar lá fora porque está chovendo, as amigas vão para o universo das letrinhas em busca do Sol. Com a ajuda do “Dicionário do Inesperado” e da mochila de Clarinha, enfrentam desafios e um adversário, o Sr. Caos!

 

de terra, vento e fogo
de Lica Sebastião
Coletânea inédita de poemas da escritora moçambicana Lica Sebastião. Em seu primeiro livro publicado no Brasil, a poeta mulher africana, expressa um lirismo incontido quando expõe corajosamente suas alegrias e angústias. Para o título, escolheu três dos quatro elementos da natureza, terra, vento e fogo. O quarto elemento, a água, aparecerá para o leitor durante a leitura desse precioso conjunto de versos.

 

Próximos lançamentos:

O que acontece quando um homem cai do céu
de Lesley Nneka Arimah
Coletânea de doze contos da escritora Lesley Nneka Arimah, que nasceu no Reino Unido, mas foi criada na Nigéria. São histórias contadas majoritariamente de uma perspectiva feminina, e trazem questões como maternidade e relação mãe/filha, sacrifício, feminilidade, amadurecimento e violência. Alguns dos contos apresentam aspectos da literatura fantástica, outros são mais realistas. A autora está em alta, ganhou o “Kirkus Prize”, além de o livro estar em várias listas de mais lidos e mais recomendados de 2017. A Kapulana lançará o livro neste semestre.

Esperança para voar
de Rutendo Tavengerwei
O romance conta a história de Shamiso que, após a morte do pai, tem que se mudar do Reino Unido e voltar para o Zimbabwe, e Tanyaradzwa, que tem câncer e recebeu um prognóstico não muito favorável. As duas meninas têm 15 anos e se conhecem na escola-internato onde estudam, formando uma amizade baseada no fato de as duas se sentirem de fora: Shamiso por ser recém-chegada ao país e ter que esconder quem era seu pai, e Tanya por esconder o real estado da sua saúde. O background é político, já que o pai de Shamiso era um jornalista que denunciava a realidade do seu país natal, e há rumores de que ele foi assassinado. É uma história sobre amizade, luto e superação.

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RUTENDO TAVENGERWEI

RUTENDO TAVENGERWEI, jovem escritora africana nasceu, cresceu e estudou no Zimbábue, onde morou até os dezoito anos.

Continuou, então, seus estudos na África do Sul, na área de Direito na Universidade de Witwatersrand, onde recebeu o diploma de especialização em Direito Comercial Internacional. Na Suíça, completou um Mestrado no World Trade Institute, Universidade de Berna.

Atualmente, trabalha na Organização Mundial do Comércio, em Genebra. Esperança para voar (Hope is our only wing) é seu primeiro livro de ficção publicado!

OBRAS DA KAPULANA

Esperança para voar (Hope is our only wing). Tradução: Carolina Kuhn Facchin. São Paulo, 2018.

OBRA ORIGINAL

Hope is our only wing. Londres: Hot Key Books, 2018.

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13 espaços culturais em São Paulo que você precisa conhecer

1- Farol Santander (Foto: F J Jarabeck – Flickr)

No dia 26/01, o Edifício Banespa reabre para visitação. Além do já conhecido mirante, o público poderá visitar três espaços com obras expostas.

Rua João Brícola, 24 – Centro, São Paulo – SP, 01014-010

Terça-feira a domingo das 9h às 19h. Segundas-feiras fechado.

https://www.farolsantander.com.br/?gclid=EAIaIQobChMI0pXPmfLr2AIVkA-RCh3e3wacEAAYASAAEgL8QfD_BwE#/

 

2- Museu Afro-Brasil

Foto: Nicolas de Camaret

O Museu Afro Brasil é voltado à pesquisa, conservação e exposição de objetos relacionados à cultura negra no Brasil.
Avenida Pedro Álvares Cabral, Portão 10, s/n – Parque Ibirapuera, São Paulo – SP, 04094-050

Terça-feira a domingo das 10 às 17h. Segunda-feira fechado.

http://www.museuafrobrasil.org.br/

 

3- Museu da Imigração

O museu está localizado em um edifício que é patrimônio histórico tombado, devido à sua importância para compreender os fluxos de imigração no Brasil e no Estado de São Paulo.

Rua Visc. de Parnaíba, 1316 – Mooca, São Paulo – SP, 03164-300

Terça-feira a sábado das 9h às 17h e domingo das 10 às 17h. Segunda-feira fechado

http://www.museudaimigracao.org.br/

 

4- Memorial da Inclusão: Os Caminhos da Pessoa com Deficiência

Divulgacao SEDPC

O Memorial traz o tema da deficiência e da inclusão das pessoas com deficiência com o registro da memória e da história do movimento social desse segmento, ativo desde meados dos anos 1970/80.

Av. Auro Soares de Moura Andrade, 564 – Barra Funda, São Paulo – SP, 01156-001

Segunda-feira a Sexta-feira das 10h às 18h e sábado das 13h às 17h. Domingo fechado

http://www.memorialdainclusao.sp.gov.br/

 

5- Biblioteca Pública (de poesia) Alceu Amoroso Lima

Foto: Rafael Munduruca

Foi inaugurada em dezembro de 1979 e virou um local de encontro cultural do bairro de Pinheiros. A especialização em poesia chegou em setembro de 2006.

Rua Henrique Schaumann, 777 – Pinheiros, São Paulo – SP, 05413-021

Segunda-feira a Sexta-feira das 10h às 19h e sábado das 09h às 16h. Domingo fechado

 http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/bibliotecas/bibliotecas_bairro/bibliotecas_a_l/alceu/

 

6- Museu do Futebol

Foto: Rafael Neddermeyer

O Museu foi inaugurado em 2008 e está localizado atrás das arquibancadas na entrada principal de um dos mais antigos estádios brasileiros, o Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho – o Pacaembu. 

Praça Charles Miller, s/n – Pacaembu, São Paulo – SP, 01234-010

Terça-feira a sexta-feira das 9h às 16h e sábado e domingo das 10 às 17h. Segunda-feira fechado

http://museudofutebol.org.br/

 

7- Casa das Rosas

Foto: Lua Nucci

Localizada na Avenida Paulista, é um casarão no estilo clássico francês que dá espaço a diversas manifestações culturais, principalmente ligadas à literatura e à poesia.

Av. Paulista, 37 – Paraíso, São Paulo – SP, 01311-000

Terça-feira a sábado das 10h às 22h e domingo das 10 às 18h. Segunda-feira fechado

http://www.casadasrosas.org.br/

 

8- Centro Cultural Tapera Taperá

Foto: Divulgação

A Tapera Taperá é uma biblioteca, livraria, espaço cultural. Localizado no centro de São Paulo, o espaço, que não tem fins lucrativos, recebe eventos literários e cursos.

Av. São Luís, 187 – 2º andar, loja 29 – República, São Paulo – SP, 01046-001

Segunda-feira a Sexta-feira das 10h às 20h e sábado das 10h às 18h. Domingo fechado

http://taperatapera.com.br/

 

9- Instituto Moreira Salles – Paulista

Pedro VannucchiIMS

O Instituto Moreira Salles é uma organização sem fins lucrativos fundada pelo diplomata e banqueiro Walther Moreira Salles em 1992. A nova localização em São Paulo fica na Avenida Paulista.

Av. Paulista, 2424 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01310-300

Terça-feira a domingo das 10h às 20h e quinta-feira das 10h às 22h. Segunda-feira fechado

https://ims.com.br/unidade/sao-paulo/

 

10- Parque da Água Branca

Murillo Constantino

O Parque, oficialmente Parque Fernando Costa, está localizado no distrito da Barra Funda, em São Paulo. Foi idealizado pela Sociedade Rural Brasileira (SRB), e começou a ser formado em 1905 e inaugurado em 1929.

Av. Francisco Matarazzo, 455 – Água Branca, São Paulo – SP, 01156-000

Segunda-feira a domingo das 06h às 20h

http://www.ambiente.sp.gov.br/parqueaguabranca/

 

11- MASP

Foto: The Photographer

Localizado na Avenida Paulista, o museu é uma das mais importantes instituições culturais brasileiras. O edifício onde está localizado foi projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi para ser sua sede.

Av. Paulista, 1578 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01310-200

Terça-feira a domingo das 10h às 18h. Quinta-feira das 10h às 20h.

https://masp.org.br/

 

12- Centro Cultural São Paulo

Foto: Marcio De Assis

Um dos primeiros centros culturais multidisciplinares do Brasil. Oferece programação e serviços culturais – gratuitos ou a preços acessíveis – e disponibiliza seus espaços seus espaços e instalações para uso do público.

Rua Vergueiro, 1000 – Liberdade, São Paulo – SP, 01504-000

Terça-feira a sexta-feira das 10h às 20h e sábado e domingo das 10h às 18h.

http://www.centrocultural.sp.gov.br/

 

13- Centro Cultural Banco do Brasil

Foto: Divulgação

Rede de espaços culturais geridos e mantidos pelo Banco do Brasil, com o objetivo de disseminar a cultura pela e para a população.

Álvares Penteado, 112 – Centro, São Paulo – SP, 01012-000

Segunda-feira à domingo das 9h às 21h. Terça-feira fechado.

http://culturabancodobrasil.com.br/portal/sao-paulo

 

*Verificar a programação nos feriados.

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CELESTINO MUDAULANE

CELESTINO MUDAULANE nasceu em março de 1972, em Lourenço Marques, atual Maputo, capital de Moçambique.

É professor de Cerâmica e Desenho na Escola de Artes Visuais de Moçambique desde 1993. Foi professor do primeiro curso de Educação Visual no Centro Cultural de Matalana.

É membro do Núcleo de Arte e membro fundador do Movimento de Arte Contemporânea de Moçambique.

 

OBRAS DA KAPULANA

Wazi, Contos de Moçambique, v. 6, de Rogério Manjate, 2017.

 

PRÊMIOS

  • 1º Prémio de Cerâmica na Exposição Anual do Museu Nacional de Arte, 1999.
  • Prémio Fundac Alberto Chissano, 2002.
  • 1º Prémio de Cerâmica na Bienal Telecomunicações de Moçambique (TDM), 2003.
  • 2º Prémio de Cerâmica na Bienal Telecomunicações de Moçambique (TDM), 2005.
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DAISY SERENA

DAISY SERENA nasceu em São Paulo, em 1988.

É ativista visual, poeta, graduanda de sociologia e política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e integrante do coletivo Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes.

Sua primeira Exposição foi em 2016, chamada Tecituras de Tempo & Identidade, dentro da Mostra Criadoras em Moda: Mulheres Afro-latinas, no Sesc Interlagos.

Seu primeiro livro, Tautologias, foi publicado em novembro de 2016.

PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS DA KAPULANA

Fez uma leitura de alguns poemas do livro Sangue negro (2016), de Noémia de Sousa, na Feira Desvairada. Além disso, participou dos lançamentos dos livros Roda das encarnações (2017), de Sónia Sultuane, e Nós matamos o Cão Tinhoso! (2017), de Luís Bernardo Honwana, lendo trechos dos livros.

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SILVA DUNDURO

SILVA DUNDURO nasceu em 25 de fevereiro de 1964, no distrito do Búzi, província de Sofala, Moçambique. Atualmente, é Ministro da Cultura e Turismo de Moçambique, e vive em Maputo, capital do país.

Desde os anos de 1980, tem participado de vários movimentos socioculturais e de exposições de arte nacionais e internacionais.

De 1987 a 2003, impulsionou o movimento cultural moçambicano a partir da “Casa de Cultura”. Em 1989, foi membro fundador do “Núcleo de Artes Plásticas”, na cidade da Beira. Foi também membro do “Núcleo de Arte de Maputo” e membro fundador da “Associação Cultural Casa do Artista”. Em 1996, foi eleito “Personalidade Cultural do Ano”, iniciativa do Diário de Moçambique, da cidade da Beira.

Entre 2008 e 2009, fez estudos de Mestrado no Brasil e trabalhou com a pintora Maria Do Karmmo, em seu atelier, no Rio de Janeiro.

Desde 2012, tem participado de várias exposições coletivas em Moçambique (Beira, Chimoio, Maputo e Tete) e no estrangeiro (Itália Namíbia, Portugal e Suécia, entre outros).

OBRAS DA KAPULANA

Na aldeia dos crocodilos, Contos de Moçambique, v. 7, de Adelino Timóteo, 2018.

DESTAQUES

  • Em 1996 foi eleito personalidade cultural do ano, iniciativa do Diário de Moçambique, cidade da Beira.
  • De 2008 a 2009, trabalhou com a pintora Maria Do Karmmo, no Palmar Atelier, no Rio de Janeiro, Brasil.
  • Em 2012 participou de várias exposições coletivas em Moçambique e no estrangeiro.
  • Atualmente desempenha funções de Ministro da Cultura e Turismo.
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ADELINO TIMÓTEO

ADELINO TIMÓTEO nasceu em 1970, na Beira, em Moçambique.

É formado na área de docência em Língua Portuguesa, mas não exerceu a profissão. Ingressou no Jornalismo em 1994, na cidade da Beira, no Diário de Moçambique, e, mais tarde, tornou-se correspondente do semanário Savana, da mesma cidade.

É licenciado em Direito e exerce a função de jornalista no semanário Canal de Moçambique, também da cidade da Beira.

Além disso, é artista plástico e já realizou várias exposições individuais de artes, em Moçambique e no estrangeiro.

 

OBRAS DA KAPULANA

OUTRAS PUBLICAÇÕES

  • Os segredos da arte de amar. Maputo: AEMO, 1999.
  • Viagem à Grécia através da Ilha de Moçambique. Maputo: Ndjira, 2002.
  • A Fronteira do Sublime. Maputo: AEMO, 2006.
  • Mulungu. Lisboa: Texto Editores, 2007.
  • A virgem da Babilónia. Lisboa: Texto Editores, 2009.
  • Nação Pária. Maputo: Alcance Editores, 2010.
  • Na aldeia dos crocodilos. Maputo: Escola Portuguesa de Moçambique; Barcelona: Fundació Contes pel Món, 2011.
  • Dos frutos do amor e desamores até à partida. Maputo: Alcance Editores, 2011.
  • Não chora Carmen. Maputo: Alcance Editores, 2013.
  • Nós, os de Macurungo. Maputo: Alcance Editores, 2013.
  • Livro Mulher. Maputo: Alcance Editores, 2013.
  • Apocalipse dos Predadores. Lisboa: Chiado Editora, 2014.
  • Corpo de Cleópatra. Maputo: Alcance Editores, 2016.
  • Os oito maridos de Dona Luíza Michaela da Cruz. Maputo: Alcance Editores, 2017.
  • Os últimos dias de Uria Simango. Maputo, 2018.
  • Afonso Dhlakama – a longa luta em defesa da democracia, Maputo, 2019.

PRÊMIOS

  • 1999 – Prêmio anual do Sindicato Nacional do Jornalismo, pela melhor Crônica Jornalística.
  • 2001 – Prémio Nacional Revelação de Poesia AEMO (Associação dos Escritores Moçambicanos).
  • 2011 –Prémio BCI/AEMO 2011 pela obra Dos frutos do amor e desamores até à partida.
  • 2013 – “Melhor Escritor da Cidade da Beira”, Moçambique.
  • 2015 – “Excelente e inquestionável qualidade de sua obra”, distinção pelo Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora (CEMD), Lisboa, Portugal.